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A ABPA aponta que o país importou 8,9 mil toneladas de frango em fevereiro de 2021, representando 10,8% de aumento do total exportado em relação ao mesmo mês de 2021

Após reabertura total para importações de carne de frango do Brasil, as Filipinas têm se mostrado um importante parceiro comercial para o país. Em fevereiro, a região se destacou como um dos principais destinos de embarques de aves brasileiras, como mostram os dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). As informações apontam ainda que o país importou 8,9 mil toneladas de frango do Brasil durante o segundo mês do ano, representando 10,8% de aumento do total exportado em relação ao mesmo mês de 2021

Neste cenário, a indústria avícola enxerga nos resultados uma boa oportunidade de negociação. É o caso da GTFoods, uma das gigantes do setor, que embarcou o seu primeiro contêiner de carne de frango rumo às Filipinas no mês de fevereiro. “É uma grande chance de aumento de volume de vendas para a empresa, pois queremos estar presentes no máximo de países possíveis, levando qualidade aos nossos clientes, criando uma parceria constante e benéfica para ambos os lados”, relata o diretor comercial da empresa, Merlin Machado.

A planta responsável por esse novo embarque foi a de Paraíso do Norte (PR). Atualmente, a GTFoods exporta para mais de 70 países da Ásia, Oriente Médio, Europa, África e América do Sul. Merlin ressalta que o objetivo é expandir cada vez mais, com expectativa de aumentar o volume de exportação em 40%. Para isso, a empresa se encontra preparada para atender às diferentes exigências de legislação, culturais e comerciais do país. “Cada país tem uma especificidade para habilitação e controle de qualidade bem elevada. No caso das Filipinas, eles possuem uma autorização específica e a GTFoods tem potencial de atender essas características”, diz o profissional.

Cortes

Merlin indica que as preferências das Filipinas são para os cortes peito desossado, asa e coxa desossada, além de carne mecanicamente separada (CMS). Atender a demanda do país foi possível devido aos grandes investimentos em melhorias e processos que foram realizados na planta de Paraíso do Norte em 2020, visando atender mercados que estão sendo prospectados.

Suelen de Paula/Asimp

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