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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) apoia a realização de estudos sobre eventuais consultas no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) para tratar da decisão do Ministério do Comércio da China (MOFCOM) pela aplicação de medidas de tarifas à carne de frango brasileira, como direito antidumping provisório em desacordo com as regras internacionais. O tema esteve na pauta da Câmara de Comércio Exterior (Camex), ocorrida hoje, em Brasília.

O setor defende que não há práticas de dumping por parte dos exportadores de carne de frango do Brasil, ou qualquer relação com as exportações e qualquer situação de dano mercadológico aos produtores e ao mercado da China.

A decisão do MOFCOM ocorreu após uma investigação iniciada em agosto de 2017, instada por produtores chineses.  A investigação envolveu até mesmo empresas que não embarcam carne de aves para a China.  Como resultado, foram aplicadas tarifas provisórias às exportações brasileiras, entre 18,8% e 38%.  A decisão final sobre a continuidade da tarifação será anunciada no próximo mês pelo governo chinês.

“Apoiamos os estudos para reafirmar a intenção do setor em complementar a demanda local, auxiliando na oferta de alimentos para a população chinesa, ao mesmo tempo em que provamos que fazemos isto com idoneidade. Os dados constantes na investigação comprovam a correta postura mercadológica dos exportadores brasileiros”, explica o presidente da ABPA, Francisco Turra.

Paulo Cezar Abrahão Prates/Asimp/ABPA.

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