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Ações e campanha de esclarecimentos e de combate ao mosquito Aedes aegypt foram realizadas nesta segunda-feira (28) na Ceasa de Londrina. Além das informações sobre doenças transmitidas pelo mosquito, como a dengue, zika, e a febre chikungunya, com a distribuição de panfletos, os técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Londrina percorreram as instalações da Ceasa orientando produtores, permissionários, trabalhadores avulsos e compradores, sobre os desdobramentos das doenças causadas pelo mosquito. 

“Temos um trabalho constante de limpeza diária do nosso mercado, sendo que periodicamente uma empresa especializada faz o controle também de outras pragas urbanas. Contamos com o apoio de todos que atuam na unidade nessa campanha. Eliminar os criadouros do Aedes aegypt é a melhor prevenção”, afirma Marcos Augusto Pereira, gerente da Ceasa de Londrina. 

Um carro de som do Sindicato dos Aposentados circulou pela unidade, fazendo chamamentos para a campanha de alerta e formas de combate ao mosquito. Foi montando também um estande do Sesc Paraná, onde os técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Londrina mostraram alguns itens que por descuido, ou desleixo, podem acumular água que acabam facilitando a criação de larvas do mosquito. “O importante é conscientizar a população para que evite deixar e acumular água em copinhos, vasos de flores, pneus, garrafas em céu aberto, entre outros. A Ceasa tem um grande fluxo de pessoas, que podem também nos ajudar nesse trabalho e evitar a proliferação dessas doenças”, diz Lucimara Vasconcelos, educadora em edemas da Secretaria Municipal de Saúde. 

UNIFIL - Um grupo de alunos da UniFil (Centro Universitário Filadélfia), de Londrina, também participou dos trabalhos desta segunda na Ceasa, realizando aferições da pressão arterial do público presente na unidade, explicando também as vantagens de se ter uma alimentação diversificada, redução de sal nos alimentos, e algumas atividades físicas que podem ser inseridas na rotina de todos. 

Os trabalhos na Ceasa de Londrina contaram com o apoio das associações de produtores (Apronor), e dos permissionários (Arucel), da Vigilância Estadual de Saúde, além da Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, Sesc Paraná, Sindicato dos Aposentados, e da Unifil. 

AEN
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