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Com a cafeicultura adensada mecanizada e a ampliação da área plantada, estado bate recorde de produção

A cafeicultura no Paraná está voltando a ser uma opção de plantio para os agricultores. Após uma queda na produção devido ao clima e condições desfavoráveis, a atividade ganha força no estado.

Para pequenos agricultores que possuem pequena faixa de terra, o plantio do café com a prática da cafeicultura adensada moto-mecanizada aumenta o número de espaço, pois há uma diminuição no tamanho das ruas de circulação, conseqüentemente mais espaços para novos pés de café tornando a prática lucrativa.

O estudante de agronomia da UEL, Lukas Dal Santos Reghin, explica que com o auxilio da técnica do maquinário adensado a terra fica menos compactada, tornando ela mais produtiva. Isso em virtude do maquinário ser mais leve, diferente das grandes áreas que utiliza maquinários mais pesados, compactando a terra, e diminuindo gradativamente a produção. “A estratégia hoje é diminuir a compactação da terra, adensando o café, utilizando maquinários mais leves tornando a terra mais produtiva e lucrativa ao produtor”, ressalta Reghin.

Hoje a produção do café para o pequeno produtor volta a ser um grande atrativo, pois necessita de um investimento menor. Uma propriedade com dois hectares de café produz o mesmo que uma propriedade de quarenta hectares de soja, dando maior lucro ao produtor. Lukas Reghin trouxe a informação aos presentes no ciclo de palestras do Agro Inova Tec, dentro da Expo Japão.

Texto e foto: Rodolfo Salloum

Acadêmico de Jornalismo – UNOPAR - Projeto de Extensão Agência de Comunicação Integrada - Coordenadores: Profª Liberaci Pascuetto Perin - Prof. Guilherme Lima

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