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Mesmo com o cenário instável na economia brasileira, a avicultura paranaense continua a atingir números de excelência em sua atividade. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), houve aumento de aproximadamente 8,6% nas receitas obtidas com exportações avícolas, no estado, nos primeiros seis meses de 2017, se comparado ao mesmo período do ano passado.

No total, foram US$ 1.253.939.226 recebidos no primeiro semestre de 2017 com os embarques para os mais de 160 países que compram o frango do Paraná. No mesmo período de 2016, as receitas atingiram US$ 1.153.746.078. Dentre as principais nações importadoras do frango paranaense os bons índices também foram notados, apontam o levantamento.

Os maiores destaques foram para a África do Sul, que aumentou em 46,5% o volume de compra, atingindo 97,2 mil toneladas no primeiro semestre deste ano, ante 66,3 mil em 2016. Já o Emirados Árabes Unidos apresentou um acréscimo de aproximadamente 11% no volume de importação. Ao todo, 65,2 mil toneladas foram embarcadas para a região nos primeiros meses de 2017, contra 58,6 mil no mesmo período do ano passado.

Produção

Segundo levantamento do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), os abates vêm demonstrando índices semelhantes aos encontrados em 2016 e superando os desafios atuais. No semestre, foram abatidas 888,9 milhões de cabeças de frango no Paraná, ante 893,8 milhões nos primeiros seis meses de 2016, indicando uma leve queda de 0,5%. Dentre as regiões paranaenses, o destaque vai para a Oeste, que abateu 300 milhões de aves durante o período, respondendo por 33,7% do total no estado.

“Estamos gradualmente voltando ao nosso ritmo de produção. Até o final do ano os números irão se ajustar e iremos buscar atingir nossas metas de crescimento. A qualidade sanitária, a estrutura moderna e a união entre setores são os diferenciais que colocam nossa avicultura nessa posição de destaque", afirma o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins.

Asimp/Sindiavipar

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