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Volume embarcado foi 8% maior em relação ao ano anterior

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram receita cambial de US$ 149,6 milhões em outubro.  O número é o maior saldo mensal registrado nos últimos 24 meses, e supera em 38,4% o desempenho registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 108,1 milhões.

Durante o período, foram embarcadas 68,1 mil toneladas, volume 8% superior ao registrado no décimo mês de 2018, com 63 mil toneladas.

No acumulado do ano (janeiro a outubro), as exportações de suínos registraram alta de 23% no resultado cambial do setor, chegando a US$ 1,230 bilhão – contra US$ 1 bilhão registrado no mesmo período de 2018. 

Foram exportadas 592,3 mil toneladas nos 10 primeiros meses do ano, volume 11,66% superior ao alcançado no mesmo período do ano anterior, com 530,5 mil toneladas.

“As vendas para a Ásia seguem impulsionando as exportações de carne suína, com elevação, no mês de outubro, de 81% nos embarques para a China e de 19% para Hong Kong”, analisa Francisco Turra, presidente da ABPA.

Carne de frango

A receita de exportações de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) segue em alta em 2019.  Entre janeiro e outubro, totalizou US$ 5,700 bilhões, número 4,3% superior ao registrado no mesmo período de 2018, com US$ 5,463 bilhões.   Foram exportadas 3,415 milhões de toneladas, volume 0,3% inferior na comparação com o ano anterior, com 3,426 milhões de toneladas.

Considerando apenas o mês de outubro, a receita das exportações totalizou US$ 536,5 milhões, número 7,1% inferior ao alcançado no mesmo período de 2018, com US$ 577,8 milhões. Foram exportadas 334 mil toneladas, volume 8,8% menor que as 366,1 mil toneladas embarcadas no décimo mês de 2018.

“As vendas de carne de frango foram mais qualificadas em outubro deste ano, registrando preço médio 1,8% superior ao registrado em relação ao ano anterior.  Ao mesmo tempo, o quadro sanitário da Ásia segue gerando efeitos nas exportações, com elevação de 39% nas exportações para a China”, destaca Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Paulo Cezar Abrahão Prates/ABPA.

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