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A prefeitura de Rolândia está trabalhando intensamente nos últimos dias a fim de agilizar a entrega das 396 unidades do Conjunto Tomie Nagatani. A secretária de Assistência Social, Fernanda Buranello, tem conversado várias vezes ao dia, desde a última segunda-feira, com representantes do Banco do Brasil e da construtora responsável pelo empreendimento a fim de que os trâmites burocráticos sejam vencidos e as casas sejam definitivamente entregues para as famílias sorteadas.

Por telefone, as pessoas sorteadas estão sendo convocadas para uma reunião nesta quinta-feira, 22 de janeiro, às 13 horas, na Secretaria de Assistência Social, no 3° andar do prédio do Banco do Brasil, no centro da cidade. O objetivo da reunião é esclarecer as famílias sobre o andamento das etapas necessárias para a entrega definitiva do empreendimento – construído pela prefeitura e pelo governo federal através do programa Minha Casa Minha Vida.

Fernanda Buranello diz que muitas pessoas estão procurando a secretaria e os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) em busca de informações sobre o andamento do processo. Ela conta que houve um problema com a planilha de comercialização enviada pela Construtora Prestes ao Banco do Brasil. O ConjuntoTomie Nagatani está pronto desde o início de novembro de 2014 e vai abrigar famílias com renda de até R$ 1,6 mil.

A planilha de comercialização representa a entrega final da obra pela construtora ao agente financiador, no caso o Banco do Brasil. “A construtora está trabalhando na correção da planilha que, uma vez aprovada pelo setor competente do BB, será encaminhada ao município, que repassará ao banco os nomes dos beneficiados, com os respectivos quadras e lotes, para a geração dos contratos”, explica a secretária. “Feito isso, chamamos o pessoal para assinatura do contrato e, depois, para as vistorias individuais. Terminadas as vistorias, as chaves são entregues e as casas então poderão ser ocupadas”, ela acrescenta.

Fernanda Buranello acredita que todo este processo terá desfecho na segunda quinzena de fevereiro – ou seja, logo após o Carnaval. “Estamos fazendo contatos constantes com o Banco do Brasil e a Construtora Prestes para que tudo seja resolvido o mais rápido possível. É importante que as famílias fiquem esclarecidas para que a ansiedade em ocupar a casa própria não leve as pessoas a tomar atitudes precipitadas”, afirma a secretária de Assistência Social, referindo-se a rumores de que o conjunto possa vir a sofrer invasão. “Este seria, com certeza, o pior caminho”, diz ela. “No caso de uma invasão, todo o processo pode ter de ser refeito, o que atrasaria ainda mais a entrega das casas.”

Núcleo de Comunicação/PML

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