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Em Jacarezinho, o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) afirmou que não entende essa classificação entre direita e esquerda que tomou conta da política brasileira. Confidenciou que tem pessoas que acham que ele é de esquerda enquanto que outros o classificam como de direita. “E apanho dos dois lados”, brincou.

“Aqui no interior não tem disso, o que prevalece é o bom senso. Fazer o que é correto e trabalhar para mudar para melhor a realidade das pessoas e da região”, completou ao reafirmar que todos os 54 deputados estaduais defendem a menor tarifa nas novas concessões do pedágio.

Paraná está igual a São Tomé

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) disse na quinta-feira, 20, que os paranaenses estão iguais a São Tomé em relação às novas concessões do pedágio. Só vão acreditar que o governo federal encampou a proposta pela menor tarifa depois dos contratos assinados com as concessionárias. Romanelli destacou o empenho do governador Ratinho Junior que foi ao encontro do presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, e defendeu a proposta do Paraná.

Bolsonaro disse que conversou com Ratinho Junior e que está bem encaminhada a proposta do Paraná. "O pedágio é um assalto a mão armada", afirmou sobre as tarifas cobradas atualmente no Anel de Integração.

"Se preparem, ainda vamos enfrentar uma guerra", disse o líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Hussein Bakri (PSD) a respeito dos próximos na leilão das novas rodovias ao pedágio.

São Tomé é mais conhecido pelo adágio "ver para crer".

Frente ativa

Mesmo com o anúncio de um possível recuo do governo federal na ideia de implantar o modelo híbrido do pedágio, a Frente Parlamentar sobre o Pedágio continuará mobilizada, trabalhando e realizando audiências públicas.

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) explica que o recuo foi uma vitória da sociedade paranaense, mas ainda há muitos assuntos que precisam ser melhorados no modelo. O parlamentar cita que são temas levantados nas audiências públicas a exemplo da localização de praças de pedágio, degrau tarifário de 40 %, fundo de equalização cambial que pode aumentar as tarifas em 5 %, correção dos valores pelo IPCA entre outros.

“A sociedade paranaense se manifestou contrária ao modelo híbrido. Porém, temos que estar vigilantes e acompanhar de perto o processo”, diz.

blog_marcos_junior@hotmail.com

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