Digite pelo menos 3 caracteres para uma busca eficiente.

O projeto de construção da trincheira na BR-369, que vai interligar as avenidas Castro Alves e Ailton Rodrigues Alves, entra em uma nova etapa, que o coloca próximo do início das obras. Orçada em R$ 7,13 milhões, a trincheira vai permitir a circulação de veículos e pedestres independentemente da movimentação de trens da América Latina Logística (ALL), melhorando o fluxo do trânsito e a mobilidade urbana na área central de Rolândia.

No dia 31 de março, o prefeito Johnny Lehmann e o chefe de engenharia da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infaestrutura de Transportes (Dnit) no Paraná, Max Cancian, assinaram a autorização de publicação do edital de concorrência. Os envelopes com as propostas das construtoras foi aberto na primeira semana de maio, no auditório do Dnit, em Curitiba.

Na segunda semana de junho, o presidente da Comissão Permanente de Licitação do órgão, Alexandre Caron Karas, assinou relatório de análise e julgamento que ratificou a Legnet Engenharia, de Pinhais, como empresa vencedora da concorrência. O custo da obra está estimado em R$ 7.137.620,27.

No dia 8 de julho, o superintendente regional do Dnit no Paraná, José da Silva Tiago, encaminhou à Diretoria de Infraestrutura Ferroviária do órgão, em Brasília, solicitação oficial para implantação de empenho para assinatura de contrato com a Legnet. Com isso, a expectativa é de que as obras comecem ainda neste ano. O prazo de conclusão, estabelecido em contrato, é de 14 meses.

A obra pode começar simultaneamente à desapropriação de áreas necessárias à construção da trincheira – esse processo será conduzido diretamente pelo Dnit, sem a participação do Município. O site do Dnit (www.dnit.gov.br) traz todos os documentos relativos ao andamento do processo.

É grande a expectativa para o início das obras, afirma o prefeito Johnny Lehmann, por ser esta uma obra há muito tempo aguardada pela população, que hoje ainda é obrigada a longas esperas por conta da passagem de composições da ALL. “A população sofre esse transtorno há pelo menos três décadas”, afirma Lehmann.

Segundo ele, o passo seguinte será articular a retirada do pátio de manobras da região central da cidade, para que haja uma melhoria ainda mais significativa da mobilidade urbana em Rolândia.

NC/PMR

#JornalUnião

Utilizamos cookies e coletamos dados de navegação para fornecer uma melhor experiência para nossos usuários. Para saber mais os dados que coletamos, consulte nossa política de privacidade. Ao continuar navegando no site, você concorda integralmente com os termos desta política.