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Entidades de classe, profissionais, líderes comunitários e moradores em geral podem fazer sugestões ao novo modelo do transporte coletivo urbano de Rolândia. O novo modelo, elaborado pelo Instituto deTecnologia e Desenvolvimento Econômico e Social (Itedes) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), foi apresentado à comunidade em audiência pública realizada na última terça-feira, 18. A proposta foi apresentada pelo engenheiro Mário Stamm Júnior – que coordenou o trabalho – a um pequeno público que compareceu ao Centro Cultural Nanuk.

Feita a audiência pública, foi aberto prazo de cinco dias úteis para manifestações da população. Moradores de Rolândia podem fazer sugestões de mudanças diretamente na prefeitura – basta protocolar sua sugestão na recepção do prédio, que fica na Avenida Presidente Bernardes, 809, Centro, do meio-dia às 18 horas. O prazo para manifestações na terça-feira 25 de novembro.

“O novo modelo foi formatado de modo que há flexibilidade para mudanças, sem maiores dificuldades. O sistema não pode ser engessado; pode e deve receber críticas e sugestões dos moradores”, afirma Stamm Júnior, que é doutor em Engenharia de Tráfego.

Quando o modelo estiver definitivamente formatado, com base no trabalho do Itedes e nas sugestões dos moradores, a Secretaria de Administração e a Procuradoria Jurídica do município darão início ao processo de licitação para contratação da empresa que executará o serviço de transporte coletivo urbano em Rolândia. Atualmente, o serviço é prestado de maneira emergencial pela VY, de Cambé, após o fim do contrato de 20 anos com a TCR.

O modelo inicialmente estabelecido pelo Itedes prevê cinco linhas funcionando diariamente na cidade. Linha 1: Jardim Perazolo/Indústrias, com oito viagens de segunda a sexta-feira e quatro nos finais de semana e feriado. Linha 2: San Fernando/Indústrias, com 14 e sete, respectivamente. Linha 3: Parigot de Souza/Indústrias, com 19 e 9 viagens. Linha 4: Centro/Bartira, com 7 e quatro viagens. E linha 5: Centro/São Martinho, com 11 viagens na semana e 6 nos finais de semana.

Apesar do pequeno público, a audiência, no Nanuk, recebeu questionamentos importantes que, segundo os organizadores, vão enriquecer o trabalho de formatação do novo modelo do transporte coletivo, como a necessidade de esticar a linha 1 até o novo residencial Ernesto Franchesquini, além de questões relacionadas à acessibilidade de deficientes físicos.

NC/PMR

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