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Um tarde diferente da rotina diária de trabalho: foram trocados abraços, reflexões e sorrisos. O intuito, valorizar o profissional – e o ser humano – para aperfeiçoar sua atuação em prol da Casa Lar de Tamarana, unidade que, desde 2012, presta serviço de acolhimento institucional de alta complexidade para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos em situação de vulnerabilidade e risco social.

Participaram da formação os servidores da Casa Lar, do Serviço Especializado de Assistência Social (Seas, que dá suporte para a unidade) e da Secretaria municipal de Assistência Social. Foi no último dia 22/03, no salão do Projeto Solipar.

A própria coordenadora do Solipar, irmã Dalva Lúcia Monteiro, realizou atividades junto ao grupo, que, além de ser brindado com um café da tarde, foi presenteado com flores. A Assistência Social e a Casa Lar têm como objetivo tornar a iniciativa uma prática mensal e, por meio dela, abordar diferentes temáticas.

"Através de formações como esta e conversas com as demais equipes ligadas à Casa Lar, a gente busca ampliar a conscientização dos profissionais sobre a importância de seu trabalho e também em relação a alguns pontos sigilosos envolvidos nele, porque lidamos com crianças e adolescentes que vêm de realidades bem delicadas", apontou a secretária municipal de Assistência Social, Mariza Assumpção Jorge.

Segundo a coordenadora da Casa Lar, Valdenice Garcia Silva Alves, também serão desenvolvidas ações para aprimorar o contato da unidade com demais atores que integram o processo de acolhimento institucional. "Temos que fazer uma articulação mais próxima da rede de serviços socioassistenciais, do poder Judiciário e das comarcas vizinhas", afirmou ela.

Abrace um Futuro

Além disso, conforme a coordenadora, a Casa Lar está de portas abertas para, por meio do Projeto Abrace um Futuro, estabelecer parcerias com cidadãos que queiram apadrinhar crianças e adolescentes. "Por estarmos em uma cidade pequena, pode acontecer de existir uma ideia errônea do que é o serviço de acolhimento. Lá estão pessoas que, sim, devem ter contato com a sociedade, mas, claro, com um olhar específico".

Atualmente, a unidade conta com dois apadrinhamentos afetivos, uma parceria para prestação de trabalho voluntário e um custeio de bolsa de estudo. Detalhes sobre como funciona o Abrace um Futuro podem ser conferidos nesta página (www.infanciaejuventudelondrina.com.br/abrace-um-futuro.html). A Secretaria de Assistência Social (3398-1977) está à disposição para tirar dúvidas e dar mais informações para interessados em se tornar um padrinho ou madrinha.

Lucas Marcondes Araújo/NCPMT

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