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Santa Casa de Cambé, Cristo Rei de Ibiporã e São Rafael de Rolândia. Três hospitais filantrópicos, sob intervenção, que poderiam ter fechado as portas há quatro anos. “Eles enfrentavam o mesmo problema e a solução de um era a solução dos três”, comentou o deputado Tiago Amaral.

Em 2015, a diretora do Hospital São Rafael, em Rolândia, Tatiana Müller, relembrou que bateu na porta do gabinete do deputado Tiago Amaral e pediu ajuda. “Ele prontamente desenvolveu o projeto de lei que depois se tornou a Lei da Subvenção, foi o que possibilitou dos hospitais filantrópicos pra que progredissem a ponto de sair da intervenção e continuar de portas abertas, atendendo a população”, comentou Tatiana Müller, atualmente diretora da Santa Casa de Cambé.

 “Os hospitais filantrópicos sob intervenção não conseguiam sequer contratar médicos pela dificuldade que tinham em pagar os profissionais. Nós sentamos e escrevemos a proposta, era algo novo, depois de muita reunião na Procuradoria, definição do contrato, portaria, discussão de modelo de contrato, consegui que a proposta fosse apresentada e se tornasse, após aprovação, a Lei de Subvenção. Foi uma Lei para atender exclusivamente os três hospitais do norte do estado”, conta Tiago Amaral.

Com o fim da Lei da Subvenção, que durou quatro anos, foi preciso encontrar uma outra solução como contrapartida pelo aumento nos atendimentos e procedimentos pelo SUS. Na terça-feira (31) os diretores dos hospitais assinaram novos contratos, vão receber repasses mensais maiores e passam a contar com novo fôlego financeiro, deixando para trás o período de intervenção. Juntos eles atendem 400 mil pessoas na região de Londrina.

“Sem esses três hospitais a saúde na região entraria em colapso. Eles atendem uma população de 400 mil pessoas, pacientes de vários municípios precisariam procurar atendimento no sobrecarregado sistema de saúde de Londrina, que não daria conta. Essa, sem dúvida, é uma das ações mais importantes para a saúde da população do norte do Paraná”, afirmou Tiago Amaral, que propôs a Lei da Subvenção, garantindo recursos para esses hospitais durante quatro anos, e que articulou a assinatura dos novos contratos, após o fim da Lei.

 “Hoje estamos colhendo o que o deputado Tiago Amaral fez lá atrás. Eu sou testemunha do empenho e luta do Tiago na solução de problemas no momento mais agudo dos hospitais, que hoje tem credibilidade no mercado”, afirmou o prefeito de Ibiporã, Zé Maria.

Para Conrado Scheller, prefeito de Cambé, é um dia histórico para Cambé. “Se não fosse aquele momento lá trás quando disseram ‘não tem o que fazer’ e o Tiago disse ‘tem que achar uma saída’, e ele achou, a Santa Casa não estaria aqui hoje”, afirmou.

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