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Bancada apoia Beto Richa e repudia perseguição política promovida pelo PT no Paraná

A bancada do PSDB na Câmara manifestou ontem (20) apoio ao governador do Paraná, Beto Richa, que se reuniu com os deputados na Sala Artur da Távola. Os tucanos destacaram a trajetória vitoriosa do correligionário e números que comprovam a valorização da educação nos últimos anos. Além disso, rechaçaram a perseguição política ao governador patrocinada pelo PT e por seus aliados, como a CUT.

Para o 1º vice-líder do PSDB na Câmara, Nilson Leitão (MT), o governador é vítima de um “processo sórdido” e “covarde” promovido pelo PT e sindicalistas aliados. “O que estão fazendo com ele é uma válvula de escape petista, tentando levar a mídia nacional a um estado governado por um tucano, já que o PT não consegue explicar as mazelas do Palácio do Planalto”, apontou.

Segundo Nilson, Beto Richa é um governador modelo para o Brasil. “Ele vai dar a volta por cima em nome da verdade e mostrará que o Paraná está muito acima dessa grande covardia política que estão fazendo. Mais do que isso, a bancada tucana está totalmente solidária com o governador, não com o intuito apenas de abraçá-lo como companheiro tucano, mas porque respeitamos sua história”, completou.

O líder da Oposição na Câmara, Bruno Araújo (PE), disse que houve um movimento orquestrado para criar uma instabilidade a um governador com vida pública respeitada. “Fica claro que houve manobra para incitar a violência num evento lamentável, que não deve se repetir”, apontou.

Bruno ressaltou a valorização dos servidores pelo governo do Paraná e disse que, ao final deste segundo mandato, Beto Richa receberá o reconhecimento da população pela atuação histórica em prol do estado. “A verdade sempre prevalece, e a verdade é que Richa é honrado e sério”, completou.

Para o deputado Domingos Sávio (MG), Beto Richa tem uma trajetória que orgulha o PSDB e a população paranaense, que o reelegeu ano passado. “Uma história que vem da tradição da política séria desempenhada pelo seu pai durante toda a vida e que ele vem seguindo com honradez, honestidade e seriedade”, disse o tucano.

O tucano classificou de “covarde” a ação da CUT e do PT para tentar manchar a imagem de Beto. “Lamentamos as cenas de violência que vimos no Paraná, mas houve sim ação premeditada de black blocs contratados e que acabaram fazendo dos professores vítimas”, afirmou.

De acordo com Sávio, a CUT está atuando politicamente em estados governados pelo PSDB para incentivar a greve de professores e desestabilizar os governadores. Segundo o tucano, Beto Richa mostrou, com dados concretos, como governa com seriedade.

Governador enumera conquistas

Por meio do seu perfil no Facebook, o governador destacou o apoio da bancada federal do PSDB na Câmara. “Os parlamentares afirmaram que o Paraná está servindo de contraponto aos escândalos nacionais e reconheceram que o estado é diferenciado, cresce acima da média nacional, tem projetos de referência em todas as áreas, está entre os que mais geram emprego no Brasil, paga o funcionalismo em dia e ainda sofre com a discriminação da União”, enumerou.

Números comprovam a valorização da educação no estado

Destacados pelos tucanos, os números mostram como o Governo do Paraná vem valorizando a educação nos últimos anos. Desde 2011 os professores estaduais do Paraná tiveram um reajuste de 60% nos salários. A remuneração média desse profissional no estado é de R$ 4,7 mil, sendo R$ 4 mil de salário e mais R$ 721,48 de auxílio-transporte.

A unidade da federação também tem um dos maiores salários iniciais do país para a carreira: R$ 3.195 para a carga horária de 40 horas. Isso equivale a uma elevação de quase 60% em relação ao valor pago em 2010, que era de R$ 2 mil. Na Bahia, governada pelo PT há três mandatos, o valor é de R$ 2.441,05.

 Outros indicadores comprovam a atenção dada ao setor: o governo tucano elevou em 61% o fundo destinado para a manutenção das escolas. Além disso, contratou 23.653 novos profissionais desde 2011.

Nesta quarta-feira (20), 42% das escolas estaduais funcionaram. Ou seja, 910 dos 2.168 estabelecimentos. Do total, 389 tiveram atividades normais e outros 521 parcialmente. Neste momento, a maior preocupação da Secretaria de Estado da Educação é com os alunos, pois o conteúdo precisará ser reposto quando a paralisação for encerrada.

(Reportagem: Marcos Côrtes/Foto: Alexssandro Loyola)

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