Carol Dias, Aricia Silva, Tainá Grando e Jennifer Lobo contam que sofrem preconceito por serem mulheres
A ex-Panicat Carol Dias, que lançou seu canal no YouTube há três meses e já possui mais de 200 mil inscritos, conversou com a modelo Aricia Silva, com a bailarina Tainá Grando e com Jeniffer Lobo, CEO e fundadora do site Meu Patrocínio, sobre o Dia das Mulheres.
A apresentadora perguntou se elas já sofreram preconceito em suas profissões e as respostas foram unânimes. "Todo mundo acaba sofrendo preconceito. Parece que sempre preciso provar que não sou só a bonitinha, a gostosinha. Apesar que mando em todos os homens (risos). Adoro mandar, falo que gosto da cena assim, para o balé fazer isso e aquilo", contou Tainá Grando, que participou do quadro Dança dos Famosos em 2014 e foi assistente de coreografia da Dança dos Famosos em 2016, no Domingão do Faustão.
"Na nossa profissão de modelo a gente sempre sofreu muito pois criam estereótipos e existe preconceito, mas sofremos menos que muitas profissões como engenheira, mecânica, executiva...", afirmou Aricia Silva. "As pessoas acham que uma mulher loira não consegue criar um negócio. Acha que é burra, que não consegue fazer as coisas. Também sofro preconceito obviamente pois trabalho com sugar babies e sugar daddies", relatou Jennifer Lobo.
Tainá e Aricia disseram que "queriam um boy" de presente no Dia das Mulheres e Jennifer Lobo aproveitou: "No www.meupatrocinio.com.br vocês vão achar". "Amo minha vida de solteira, mas estou muito tempo nessa vida bandida e quero algo sério, namorar, viajar", completou a bailarina de 27 anos.
Ela também deu sua opinião sobre o machismo: "É uma maneira errônea do cara achar que é superior à mulher. Não existe isso! Tem gente que confunde isso com o feminismo, esse empoderamento que está à tona. As mulheres querem mostrar que temos os mesmos direitos, que ninguém é melhor do que ninguém".
Carol Dias aproveitou para cutucar: "Tem homem que tem medo da mulher independente". E Jennifer deu sua opinião sobre o feminismo. "Estamos em 2018 e muita pessoas confundem o que é o feminismo, que é a igualdade para homens e mulheres. A mulher quer ter o direito de escolher a vida que quer sem ser julgada".
MF Press Global
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