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As cinco atividades, divulgadas durante os dias 24 a 30 de junho, tiveram um total de 19.282 visualizações

O Encontro de Contadores de Histórias de Londrina (ECOH) divulgou o resultado de interação do público com os cinco vídeos publicados pelo projeto de 24 a 30 de junho. Os conteúdos aconteceram através do modelo de contação de histórias e ao todo obtiveram 19.282 visualizações, além de uma média de 4.217,6 pessoas alcançadas por vídeo postado. O trabalho conta com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), por meio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PROMIC).

Todo o material ainda pode ser conferido nas plataformas virtuais do projeto, Youtube, Facebook e Instagram. Esta ação fez parte da 9º edição do ECOH, realizada presencialmente em escolas, bibliotecas, teatros e áreas verdes, em março deste ano.

De acordo com a coordenadora geral do projeto, Cláudia Silva, esta forma remota de se produzir vídeos é uma oportunidade para aprender novos métodos de interação com o público. “Foi muito importante para a gente fazer esta organização. Os novos tempos estão se apresentando e temos que nos reinventar. Aprender a fazer as coisas de outro jeito. A avaliação que tenho é que este modelo inicial foi positivo. Ainda precisamos pensar detalhes, tal como o tempo de vídeo e quais plataformas geram mais alcance, para podermos ter um pouquinho mais de noção e resultado. Porém, de fato, é uma forma muito interessante de levar história ao público”, afirmou.

Nesta ocasião um dos vídeos do projeto que mais gerou alcance foi o título “Na época em que tudo foi proibido”, com os contadores de história Rafael de Barros e Yohana Cioti. Este material teve inspiração em fatos reais e na narrativa “Quando as cores foram proibidas”, de Mônica Feth. No total 5,5 mil internautas foram alcançados apenas via Facebook, sem contar as outras plataformas de divulgação.

Participaram desta edição virtual as contadoras de histórias Vanessa Nakadomari, que integra a Cia Boi Voador, Ana Karina Barbieri e Renata Santana, que atuam na Cia Kiwi de Jaqueta, Luís Henrique Bocão, o Palhaço Arnica e Edna Aguiar (Nega do Leite), Rafael de Barros e Yohana Ciotti.

Já a 10º edição do ECOH, prevista inicialmente para agosto, ainda não tem data para ser realizada. A ideia, porém, é que na oportunidade aconteçam lives, vídeos, oficinas e outras atividades ainda de maneira remota. “A proposta é espalhar histórias pela cidade. Muitos pensam que o nosso público é apenas infantil. Na verdade o objetivo é atingir pessoas que não têm acesso a atividades culturais. O ECOH é um evento que tem caráter pedagógico, estimula a leitura e reúne diversas gerações em torno de contações de história”, contou a coordenadora do projeto.

Pedro Nunes/NCPML

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