Nos dias 12 e 13 de agosto, Londrina receberá o músico Mauro Albert como parte do Projeto Harmônico, que tem como objetivo tornar acessível ao público o trabalho de grandes artistas de renome internacional. Idealizado pelos produtores Tonho Costa e Jorge Fordiani, o projeto prevê a realização de nove eventos, entre shows e workshops, ao longo de 2015. Téo Lima e Luciano Silva foram os primeiros convidados e, após a vinda de Mauro, o projeto ainda trará à cidade Adriano Grineberg e Eduardo Batistella.
No dia 12 de agosto, quarta-feira, às 19h30, Mauro irá ministrar um workshop no auditório da Sonkey Instrumentos Musicais. O músico abordará as particularidades, influências e a trajetória de Django Reinhardt. Para participar, basta levar ao local um quilo de alimento não perecível.
Já no dia 13 de agosto, quinta-feira, o Teatro Zaqueu de Melo recebe o show de Mauro Albert, acompanhado dos músicos Gabriel Vieira, no violino, Fernando Caramori, no violão, e com a participação especial de Ricardo Penha no contrabaixo acústico. O show é composto pelo repertório dos álbuns "Jazz Manouche Brasil" e "Droms Manouche", ambos integrantes da Hot Club Records, gravadora influente no gypsy jazz. Será apresentada também uma prévia de "Fogo Y Agua", álbum previsto para ser lançado em setembro desse ano.
Mauro Albert é músico, compositor, violeiro e guitarrista de gypsy jazz. Gravou seis CDs instrumentais com composições próprias e atua na música instrumental no sul do país realizando apresentações e também como professor de música ministrando oficinas e workshops. Nos últimos anos, Mauro tem se dedicado à pesquisa da música e da cultura cigana manouche. Estudando a obra do músico francês Django Reinhardt, Mauro descobriu um novo ânimo e intimidade com o "jazz manouche".
Para Tonho Costa, o Projeto Harmônico tem atingido o seu objetivo: "Os eventos com Luciano Silva realizados no mês de junho foram fantásticos! Tanto no workshop quanto no show a participação do público foi surpreendente. O alto nível da programação e do conteúdo proposto pelo artista encontrou um público extremamente receptível e sensível. As pessoas saíram da Sonkey e do Zaqueu de Melo totalmente contagiadas pela música".
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