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Mobilização "MEI. Reinvente. Repense. Recrie" apresenta empresários que transformaram a forma de gerar renda usando informações disponibilizadas pela instituição

A recém-lançada campanha “MEI. Reinvente. Repense. Recrie” já traz frutos de sucesso, com casos de microempreendedores que transformaram a forma de gerar renda usando informações disponibilizadas pelo Sebrae. A página lançada com conteúdo específico para os MEI acumula 250 mil acessos, desde seu lançamento, no dia 18 de maio. Entre o público cativo que tem consumido os cursos, lives e demais informações gratuitas, está Sandra Costa que atua como MEI há mais de 10 anos, e Maria Cristina, dona de uma pequena empresa com 30 anos de mercado. Ambas adquiriram novas habilidades para encararem a crise causada pela pandemia do coronavírus.

A terapeuta holística Sandra Costa é proprietária da Zyon Terapias há 30 anos e atua formalmente como MEI desde 2009, em São Paulo. Com as medidas de isolamento social, a empresária suspendeu os atendimentos e ficou 40 dias sem pacientes. Antes da pandemia, mesmo possuindo redes sociais, sua atuação era basicamente presencial. “Esse tempo sem atender serviu para mergulhar e repensar o meu negócio. Comecei a atuar mais ativamente nas redes, oferecendo conteúdo relacionado às terapias diariamente para meu público. Também usei a rede de contatos com pacientes para convidá-los a iniciar os atendimentos virtuais. Apesar da resistência inicial, considero um sucesso, retomei os atendimentos e os feedbacks têm sido muito positivos. Hoje mantenho contato toda semana pelo Whatsapp mesmo com aqueles que não aderiram à terapia online”, conta Sandra.

Segundo a profissional, o Sebrae foi fundamental neste redirecionamento. “O Sebrae sempre me ajudou muito desde a minha formalização. O último conteúdo que consumi foi o webinar com Rafael Somera, falando sobre técnicas de vendas. Simplesmente incrível, ele escreveu o livro “O Homem que aprendeu a vender”. Na live tivemos a oportunidade de aprender técnicas que nos diferenciam substancialmente no mercado. Dicas de atendimento personalizado, tratamento com cliente e pós-venda, tudo gratuito”, completa a terapeuta.

No estado do Paraná, mais especificamente na Ilha do Mel, Maria Cristina Scheidt é outra empresária que tem transformado sua atuação para amenizar os efeitos da crise. Dona de uma pousada, ela paralisou os serviços há mais de 60 dias. Para manter a proximidade com os clientes, decidiu criar páginas nas redes sociais com informações sobre sua hospedagem. Apesar de já ter perdido o período de alta temporada, ela avalia que a iniciativa pode ajudar a conseguir novos clientes. “Trabalho nesse ramo há 30 anos, nunca vivi uma crise como essa. Nunca tivemos que fechar a pousada por tanto tempo. Mas há males que vem para o bem, eu cresci com isso, iniciei nossa atuação nas redes sociais e espero que colabore com a divulgação da nossa pousada”, afirma Maria Cristina.

Em relação aos conteúdos oferecidos pelo Sebrae, a microempresária revela que é uma espectadora cativa das lives com convidados, além de já ter feito cursos e consultoria. “O Sebrae sempre foi nosso parceiro. Agora que estamos sem funcionar, isso ficou ainda mais claro. Sempre que posso assisto as transmissões ao vivo. Fiz um curso de gestão financeira e já realizei consultorias. Meu objetivo é pegar dicas de como atuar nas redes sociais para chamar atenção dos clientes para a nossa ilha. Espero que a pandemia passe logo, que a situação seja normalizada e possamos voltar a receber as pessoas”, declara.

Asimp/Sebrae

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