Festa dos Anos 60 promete movimentar o Colégio Universitário
Um evento muito especial está sendo preparado no Colégio Universitário. É a “Festa dos Anos 60”, que será realizada no dia 11/09 (sexta-feira), das 18 às 21 horas, na quadra poliesportiva, para os alunos do 9º ano, 1ª e 2ª série do Ensino Médio.
Durante o evento, os alunos participarão de três provas que contarão pontos para a gincana 2015: Desfile de moda com roupas da época; Apresentações de dança de artistas ou grupo musical dos anos 60; e Todas as quatro equipes deverão, da arquibancada, cantar a música “Marcas do que se foi” (Os Incríveis).
De acordo com a professora Jane Machado, responsável pela festa, a decoração de época promete chamar a atenção dos alunos, inclusive com carros antigos, sem falar nas músicas que marcaram a década de 60. “Tudo está sendo feito com muito carinho”, disse ela.
Segundo a diretora Educacional do Colégio Universitário, Raquel Calil Ruy, a festa é a culminância de um trabalho desenvolvido pelas áreas de História, Arte, Língua Portuguesa, Literatura, Filosofia e Geografia tendo como eixo integrador as músicas dos anos 60. “O objetivo do evento é a investigação e a intervenção, pois por meio das músicas é apresentado todo um contexto da época que se reflete até os nossos dias”, afirmou a diretora Raquel.
Para Raquel, os festivais de música e as letras contestadoras, mas, sobretudo, subliminar, apontavam para a necessidade eminente do fim da era militar e o advento da democracia no nosso país. Já em nível mundial, os movimentos de repúdio às guerras, em especial a do Vietnã.
O professor de História do 9º ano, Matheus Gomes Favaro, tem trabalhado o tema proposto em sala. Além disso, hoje, terça-feira (08/09), das 17 às 19 horas, no auditório, será realizado um “aulão” sobre a década de 60 com a participação dos professores da 3ª série do Ensino Médio e Cursinho Pré-Vestibular. São eles: Marcos Ursi (Contracultura), Bruno Rangel Silvone (Guerra Fria), Rafael Ferreira (Ditadura Militar no Brasil) e José Roberto Garcia (A influência da escola Frankfurt sobre os movimentos de 68).
Para o professor de História Marcos Ursi, esse tipo de atividade torna o aprendizado mais significativo. “É fazer o aluno vivenciar o conteúdo por meio da música, das roupas de época. Sair um pouco do currículo tradicional, um aprendizado mais prazeroso”, ressaltou.
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