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Professores e funcionários da Faculdade Dom Bosco, de Cornélio Procópio, entraram em greve geral nessa terça-feira (23). A lista das irregularidades é grande: o salário de alguns funcionários está atrasado desde agosto de 2016, tampouco houve recolhimento de FGTS; não houve pagamento de férias e 13º; a faculdade fez alguns pagamentos com cheques sem fundo; houve descumprimento de todos os acordos fechados com os profissionais e com o sindicato para parcelamento das dívidas e o descumprimento de TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado com o Ministério Público do Trabalho em maio de 2016.

“Diante desse quadro de total descaso para com os direitos trabalhistas, o Sinpro apoia a decisão de greve tomada pelos profissionais da Dom Bosco a partir de hoje (terça-feira). Professores e funcionários devem parar tudo e denunciar qualquer tentativa da Faculdade de coação ou ameaça contra eles”, explicou Luiz Fernando Cunha, diretor do Sinpro.

Nesta semana ainda, o Sinpro pretende realizar uma mobilização em frente à faculdade, para distribuir material informativo para que a sociedade saiba o que está ocorrendo. “Até aqui, fizemos o possível para que a Dom Bosco se manifestasse, e tivesse respeito para com seus funcionários. Agora, a greve não acaba enquanto os pagamentos não forem feitos”, finalizou André Cunha, presidente do Sinpro.

Asimp

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