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No último sábado (21), professores das escolas particulares e de creches (Centros de Educação Infantil Filantrópicos) participaram de assembleia no Sinpro para avaliar as propostas enviadas pelos sindicatos patronais (Sinepe e Secraso).

No caso dos CEIs, o Secraso ofereceu o percentual de inflação (7,68%) mais 4%. Para as professoras, no entanto, o Secraso deve cumprir o acordo assinado no ano passado que garantia o índice da inflação mais 10%.

A Prefeitura já havia encaminhado ofício ao Sinpro dizendo que havia aumentando o repasse em 17,7%. “O Sinpro vai entrar acionar o Ministério Público do Trabalho e mobilizar toda a base. Caso o Secraso insista em descumprir o acordo do ano passado, vamos convocar assembleia com indicativo de greve e pararmos por tempo indeterminado”, explicou André Cunha, presidente do Sinpro.

Na assembleia realizada com os professores das particulares, a proposta de reajuste salarial feita pelo sindicato patronal também foi rejeitada. Professores e funcionários de escolas particulares não aceitaram os 7,68% proposto pelo Sinepe.

Segundo o Sinpro, a pressão inflacionária que fez com que as escolas reajustassem as mensalidades de seus alunos em mais 12%, deveria ser a mesma para os salários dos professores, para evitar uma defasagem ainda maior.

"Não podemos fechar sem ganho real, pois os salários dos professores ficariam extremamente achatados diante da situação econômica que ora se apresenta. Recusamos e vamos negociar algo mais justo", disse André Cunha.

Informações: Doc Comunicação

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