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Prezados leitores e estimadas leitoras, aqueles que amamos não morrem jamais, mesmo já habitando o Mundo Espiritual. E essa esperança que se tornou certeza é capaz de renovar a face da Terra, com a vivência das Normas Eternas do Governo Espiritual do Cristo! Reverentes diante desse primordial conhecimento, compreendemos bem a lição do Divino Ressuscitado:

— A um discípulo Jesus disse: — “Segue-me!” — Ao que este pediu: — “Permite-me, Senhor, que vá primeiro enterrar meu pai”. Tornou-lhe o Cristo: — “Deixa aos mortos enterrarem seus mortos; tu, porém, vai e anuncia o Reino de Deus” (Evangelho, segundo Mateus, 8:21 e 22; e Lucas, 9:59 e 60).

Ora, em minhas prédicas fraternas, esclareço que o Mestre dos mestres de forma alguma demonstrou-se insensível à dor do rapaz. No entanto, desvendava-lhe que, ao se imbuir de sua missão, o moço também beneficiaria o Espírito de seu pai, que se encontrava mais vivo do que nunca, porque o necessário sepultamento seria destinado tão somente à matéria inerte.

Assim como a jornada prossegue para quem continua reencarnado, o mesmo ocorre para nossos entes queridos que nos antecederam à Grande Pátria da Verdade. Muitos permanecem invisíveis ao nosso lado, ajudando-nos; outros podem, até mesmo, precisar de nossas preces. Oremos por eles, para que, quando chegar a nossa vez, alguém ore por nós. E agradeçamos a Deus por ser Deus de vivos. Por conseguinte, repito: os mortos realmente não morrem! Isso traz nova luz à tremenda responsabilidade dos povos no planeta. A plena convicção de que não há fim é também a autêntica prova de que não haverá jamais a impunidade para os recalcitrantes no erro. Ao passo que a ventura dos que agem com Bondade, Justiça, Dignidade e Compaixão tem a marca da legitimidade pelas eras.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor - paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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