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O Londrina subiu, é verdade que aos trancos e barrancos, mas subiu, aliás, voltou para onde não deveria ter saído, diga-se de passagem, por sua história e grandeza.

A "segundinha" de 2021 tem tudo para ser a mais difícil de toda a história. O Cruzeiro, ao contrário do que muitos imaginavam, não subiu e permanece na B, a Ponte Preta, o Guarani e o Vitória, são outros times de médio/grande porte que estarão na disputa. Soma-se isso, aos quatro que serão rebaixados, Botafogo (RJ), Coritiba, Goiás e quem sabe um Vasco (RJ), ou um Sport (PE), Bahia. Pedreira demais...

Se pegarmos a zona de rebaixamento da Série A hoje, temos 3 campeões brasileiros, o Coxa, o Fogão e o Bahia, dos quatro na zona, três já levantaram a taça da Série A, tem ou não tem que respeitar?!

O nível técnico de uma competição tão nivelada por cima como deve ser a Série B 21, pede que o Londrina invista em um time competitivo desde o início do ano, coisa que o gestor Sérgio Malucelli, prometeu fazer. A escolha de manter Silvinho Canuto no comando técnico também parece ser acertada, até porque, onde sabemos, o pedido partiu do próprio elenco, o mesmo elenco que não abraçou tanto assim o antecessor, Alemão.

Atrativos não faltam para o torcedor criar expectativas boas, times de camisas pesadas, voltarão ao café para medir forças com o nosso Tubarão, o sonho de chegar à Série A está aceso de novo e pelo menos em 2020, com o acesso da C para a B, a gente percebeu que "duvidar", não cabe, pelo menos no futebol, onde o inesperado acontece e a sorte muda de lado, a zebra vence, o favorito vai embora e te deixa de boca aberta. Voa, Londrina Esporte Clube!

Rafael Morientes - Coluna Rm (Jornal União)

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