Digite pelo menos 3 caracteres para uma busca eficiente.

Uma das dicas é que os pais antecipem a compra dos itens, para evitar preços mais altos e filas de espera para atendimento

Para ajudar os pais na compra do material escolar dos filhos, às vésperas início do ano letivo, o Núcleo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-LD) elaborou algumas dicas. Uma delas é antecipar a compra dos itens, para evitar preços mais altos e longas filas de espera para atendimento, comuns nessa época do ano.

Outra sugestão é que os pais ou os responsáveis pelo aluno faça pesquisa de preços em diversos estabelecimentos. “Para economizar um pouco mais, a dica é reunir um grupo de pais para ir às compras, pois alguns estabelecimentos oferecem desconto por compras em maior quantidade”, orientou o coordenador executivo do Procon-LD, Gustavo Richa.

Também é importante ficar atento às exigências da escola, pois não podem ser inclusos na lista materiais de uso comum como produtos de higiene e limpeza, bem como os utilizados na área administrativa. A unidade escolar só poderá requerer os materiais utilizados nas atividades pedagógicas diárias do aluno, em quantidade coerente e sem restrição de marcas.

“A escola também não pode exigir que o consumidor faça sua compra de material em determinado estabelecimento comercial. O livre acesso e a livre escolha são determinantes na relação de consumo”, informou Richa. Caso esse tipo de situação ocorra, o consumidor pode fazer uma denúncia junto ao órgão pelo telefone 151, ou pelo e-mail procon@londrina.pr.gov.br. Também é possível fazer a denúncia pessoalmente na sede do Procon-LD, que funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas, na Rua Mato Grosso, 299, Centro.

Uniforme – Com relação ao uniforme escolar, segundo o Procon-LD, os pais também devem ter opção de compra, devendo verificar se o uso do uniforme é obrigatório pela instituição de ensino. “O uniforme é um meio usado para identificação e segurança do aluno e, por isso, possui marca própria criada pela escola, não sendo possível a aquisição e reprodução em qualquer estabelecimento comercial”, explicou Gustavo Richa.

Caso os pais entendam que o valor cobrado pelo uniforme esteja alto, a sugestão do órgão é que eles discutam a questão com a escola e façam pesquisa de preços junto a algumas confecções que se disponham a confeccionar os uniformes, apresentando a proposta à Direção da escola. “Vale ressaltar que a escola tem por obrigação apresentar as notas fiscais da confecção para comprovar o valor cobrado do consumidor”, orientou o coordenador.

N.com

#JornalUnião

Utilizamos cookies e coletamos dados de navegação para fornecer uma melhor experiência para nossos usuários. Para saber mais os dados que coletamos, consulte nossa política de privacidade. Ao continuar navegando no site, você concorda integralmente com os termos desta política.