Em homenagem ao Novembro Azul, mês dedicado à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de próstata, o Aeroporto de Londrina/ Governador Roberto Richa (PR) irá realizar algumas ações especiais voltadas à saúde do homem a serem celebradas nos dias 17 e 23.
Nesta sexta-feira (17), no terminal de passageiros terá distribuição de panfletos e orientações sobre prevenção das doenças cancerígenas que afetam os homens em parceria com o Hospital do Câncer. A ação irá ocorrer das 8h às 12h no saguão do aeroporto.
Na próxima quinta-feira (23), no período matutino, o terminal de passageiros receberá equipe de profissionais enfermeiros que realizarão testes de glicemia capilar, aferição de pressão arterial, além de orientações sobre prevenção das doenças em parceria com o Laboratório Sabin. À tarde, das 14h30 às 15h30, o especialista em saúde coletiva, Adair dos Santos, fará uma palestra no Auditório Orlando Boni, localizado no piso superior do TPS, sobre prevenção e cuidados com a saúde do homem.
Todos os eventos serão gratuitos e abertos a toda a comunidade aeroportuária e passageiros. Para o superintendente do aeroporto, Ademir Gauto, o aeroporto de Londrina está prestando efetivo apoio às ações da campanha e está de mãos dadas com a sociedade para o combate ao câncer. “Assim como no Outubro Rosa, o aeroporto abre as portas para a prevenção e combate à essa perigosa doença”, comenta.
Novembro Azul
O movimento surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, celebrado no dia 17 de novembro. O Novembro Azul, ou Movember, da junção das palavras moustache e November (respectivamente bigode e novembro em inglês), é uma campanha de conscientização, dirigida à sociedade e aos homens, sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e de outras doenças masculinas.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), com prevenção, cerca de 90% dos casos da doença são passíveis de cura.
Lara Réquia/Asiimp/Infraero
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