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Para a prefeitura, que comanda, com os setores organizados da sociedade, uma campanha de doação alimentos, a transparência é fundamental.

A Secretaria Municipal de Assistência Social trabalha diretamente com a parte mais frágil da sociedade, aquela mais atingida pelas crises causadas pela economia e também por epidemias. O trabalho nos últimos dias tem sido intenso e, em meio à situação de emergência ocasionada pela pandemia do coronavírus, os Centros de Referência de Assistência Social – CRAS continuam abertos para atendimento à população que necessite de benefícios eventuais como cestas básicas ou benefícios monetários (em dinheiro).

Os benefícios são concedidos mediante avaliação dos assistentes sociais dos CRAS, e o atendimento presencial ocorre das 9 às 15 horas.

As pessoas que necessitam de atendimento devem, primeiro, fazer contato telefônico. Os casos serão avaliados individualmente e serão marcados agendamentos, para evitar a aglomeração de pessoas.

Não há motivos para a procura de atendimento presencial nos CRAS ou Centrais de Cadastro Único. O bloqueio, a suspensão e o cancelamento dos benefícios do Programa Bolsa Família, por problemas na atualização do cadastro ou por descumprimento de condicionalidades, foram adiados por 120 dias pelo Governo Federal, havendo tempo para organização junto ao CRAS. As dúvidas podem ser esclarecidas por telefone. 

Centros de Referência de Assistência Social – CRAS

Telefone(s)

CRAS Centro A

3378-0393

3378-0419

CRAS Centro B

3378-0438

3378-0428

CRAS Leste

3378-0390

3378-0412

3378-0596

CRAS Norte A

3378-0388

3378-0437

CRAS Norte B

3378-0389

3378-0429

CRAS Oeste A

3378-0392

3378-0430

CRAS Oeste B

3378-0598

3378-0436

CRAS Rural

3378-0588

3378-0427

CRAS Sul A

3378-0391

3378-0564

CRAS Sul B

3378-0561

3378-0585

Caso não consiga fazer contato com o CRAS mais próximo, a população deve entrar em contato pelos telefones de plantão sempre até às 17 horas: 3378-0431, 3378-0425 e 3378-0426.

Números reais

Uma família, para receber o benefício federal do Programa Bolsa Família, em linhas gerais, necessita prioritariamente contar com uma renda familiar de um salário mínimo, ser constituída por entre seis e sete membros, sendo obrigatória a presença de pelo menos duas crianças ou adolescentes. Por conta dos parâmeros exigidos, nem toda pessoa em estado de vulnerabilidade encaixa-se no Programa Bolsa Família.

Os números sociais de Londrina estão dispostos da seguinte maneira: são 14.042 famílias sem renda alguma; 42.410 famílias que ganham até um salário mínimo e 14.843 que estão na faixa de até dois salários mínimos de renda mensal, totalizando 71.295 famílias. É este público que a prefeitura prioriza no momento, avaliando a composição e condição de cada família, com suas peculiaridades.

No último ano, não foram incluídas novas famílias no Programa Bolsa Família. Centenas de famílias que estão abaixo da linha da miséria estão fora do alcance do benefício federal. A Secretaria de Assistência Social procura sempre rever os critérios para concessão dos benefícios, procurando ajustá-los a um contexto realista de capacidade de atendimento. Afinal, se fosse atender de forma ideal, o número de famílias que poderiam necessitar de algum atendimento da política municipal de assistência seria gigantesco, chegando a quase 300 mil pessoas do nosso Município.  Por exemplo: uma família que tem oito membros, entre crianças, idosos e adultos, e ganha até dois salários mínimos por mês de renda informal, pagando aluguel e outras despesas corriqueiras, também deveria receber benefícios sociais.

NCPML

#JornalUnião

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