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Inspeção obrigatória tem como objetivo verificar as condições de segurança das vans e micro-ônibus que operam na cidade

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) iniciou o período de vistoria do transporte escolar em Londrina. Até o dia 31 de janeiro, os proprietários dos 151 micro-ônibus ou vans atualmente autorizados a explorar o serviço precisam submeter os veículos à inspeção obrigatória do Município.

As verificações, que começaram na última quinta-feira (2), ocorrem às terças e quintas-feiras, nas plataformas 29 e 30 do Terminal Rodoviário. Além estar sujeito à perda do alvará, o motorista que não passar pelo procedimento poderá receber multa caso seja flagrado em atividade.

Neste ano, as taxas para a realização do procedimento somam R$346,97. Na quantia, estão inclusas a renovação da licença (R$276,52), a vistoria (R$46,97) e a emissão da carteira de condutor (R$23,48). A guia para pagamento pode ser solicitada pessoalmente ou por e-mail, no endereço transporte.comercial@cmtuld.org, ou pelos telefones 3379-7928 e 3379-7966.

Entre os itens observados na hora da inspeção estão cintos de segurança, limpadores de para-brisa, pneus, extintores de incêndio, o sistema elétrico dos veículos e os tacógrafos, que precisam estar com a calibragem em dia. Outra exigência é a entrega das cópias do documento veicular, da carteira de habilitação (CNH) do condutor e do extrato da consulta de pontuação – obtido na página do Detran na internet. Motoristas com a CNH suspensa ou cassada terão a vistoria indeferida pela CMTU.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), efetuar o transporte de escolares sem o selo de vistoria atualizado é infração de natureza grave, cuja sanção inclui a perda de 5 pontos na carteira e multa de R$ 195,23. Pelo decreto municipal que regula a atividade em Londrina, a penalidade pode ser ainda mais salgada: os valores variam de R$ 212,56 a R$ 1.067,73.

A CMTU orienta que, por questões de segurança, antes de contratar o serviço, os pais ou responsáveis busquem saber se o veículo e o condutor estão em dia com o poder público. Além de resguardar o contratante por reunir todas as informações do transportador, a licença é garantia de que o automóvel está em condições adequadas para rodar.

Danylo Alvares/CMTU

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