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Nutricionista do NASF apresentará as ações que vêm sendo desenvolvidas na rede municipal de saúde em prol do aleitamento materno

Amanhã (13), às 14 horas, os profissionais da saúde integrantes do Comitê Municipal de Aleitamento Materno (CALMA) vão debater sobre a “Contribuição do Aleitamento Materno na Prevenção da Obesidade Infantil”. O encontro será no Centro Pastoral, localizado na Rua Dom Bosco, 145, no Jardim Dom Bosco.

Para abordar este assunto foi convidada a nutricionista do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF), da Secretaria Municipal de Saúde, Franciele Carvalho de Souza. Ela apresentará os trabalhos que já vem sendo desenvolvidos na rede municipal de saúde em prol do incentivo ao aleitamento materno.

Isso porque, de acordo com a nutricionista, as proteínas encontradas no leite humano são diferentes daquelas contidas em fórmulas ou em outros tipos de leite, como o de vaca e o de cabra, por exemplo. Essa diferença e outras particularidades do produto materno ajudam na prevenção da obesidade infantil. “A criança que mama no peito materno tem fatores de regulação, que ajudam na prevenção à obesidade infantil, e que as que se alimentam com fórmulas não têm. Além disso, há nutrientes que só são encontrados no leite materno”, disse.

De acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), a criança deve ser amamentada, exclusivamente, com leite materno até o sexto mês de vida. Após esse período, ela deve receber a complementação alimentar apropriada até os dois anos ou mais. O leite materno é importante, porque oferta aos bebês a proteção imunológica e nutricional necessária para a garantia de seu crescimento e desenvolvimento saudável durante os primeiros anos de vida.

Atualmente, integram o Comitê Municipal de Aleitamento Materno de Londrina 22 instituições de assistência, ensino e pesquisa na área da saúde, tanto públicas, quanto privadas e filantrópicas, como maternidades municipal, filantrópicas e particulares, representantes de Unidades Básicas de Saúde (UBSs), universidades e profissionais autônomos. Também participam grupos de apoio ao aleitamento, Pastoral da Criança, Clínica de Especialidades Infantis/Bebê Clínica da Universidade Estadual de Londrina, entre outras.

Ana Paula Hedler/NC/PML

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