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“Workflow para a recuperação de imagens médicas por conteúdo em um ambiente distribuído” é o projeto vencedor

Luis Fernando Milano Oliveira, recém-formado bacharel em Ciências da Computação, pela Universidade Estadual de Londrina, foi o vencedor do 1o. Prêmio Sercomtel de Inovação, entregue na última sexta-feira, dia 2. 
O projeto apresentado por ele -  “Workflow para a recuperação de imagens médicas por conteúdo em um ambiente distribuído”, foi orientado pelo professor Daniel dos Santos Kaster e concorreu com outros 45 trabalhos de estudantes que representaram 12 municípios e 21 instituições paranaenses no certame.

O 1º Prêmio Sercomtel de Inovação foi idealizado pela Sercomtel Participações, empresa do grupo Sercomtel, com organização do Sindicato da Indústria da Tecnologia da Informação do Paraná (SINFOR) e Senai, e com apoio da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).

Durante a premiação, em encontro que reuniu empresas, instituições e profissionais da área de TI, o presidente da Sercomtel, Guilherme Casado, destacou a importância de eventos como este, que estimulam a criação dentro da área acadêmica. “Nosso objetivo com o Prêmio Sercomtel de Inovação é aproximar a academia da iniciativa privada e apresentar ao mercado  importantes projetos desenvolvidos nas universidades. A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é transversal a todas as políticas públicas e é fundamental para o desenvolvimento de todos os setores. Por isso assumimos esta iniciativa de divulgar e promover grandes talentos do nosso Estado”, afirmou o presidente.

Sistemas premiados – O trabalho classificado em primeiro lugar no concurso, o workflow para recuperação de imagens médicas por conteúdo em um ambiente distribuído, foi criado para ser utilizado em clínicas, hospitais e laboratórios. O sistema amplia as possibilidades de pesquisas recuperando imagens e informações através de um conjunto de ferramentas que podem auxiliar em análises, estudos de casos, e diagnósticos mais precisos. O prêmio entregue para o vencedor foi de R$12 mil, sendo R$ 7 mil para o autor e R$ 5 mil para o professor.

Em segundo lugar, ficou o projeto de Wiglan Mariani, formado em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus de Pato Branco. Sob a orientação da professora Beatriz Borsoi, ele criou um aplicativo identificador de espaços acessíveis para portadores de deficiências motoras. Eles receberam o prêmio de R$ 8 mil; R$ 5 mil para o autor e R$ 3 mil para o professor.

O terceiro lugar ficou o trabalho de Jesher Rodrigues, recém-formado em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Guairacá, de Guarapuava, que teve a orientação da professora Ana Carolina Lima. Trata-se de um aplicativo criado para plataforma Android que auxilia crianças portadoras de Transtorno do Espectro Autista em várias etapas da aprendizagem. O prêmio foi de R$ 4 mil, sendo R$ 3 mil para o autor e R$ 1 mil para o orientador.

Os trabalhos foram selecionados por uma comissão julgadora que contou com a participação do secretário estadual de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes, e de representantes da Copel, Celepar, Instituto Lactec, Senai, Sebrae, Fiep, APL TI Londrina, Sinfor e Sercomtel.

N.com

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