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Parceria entre Faculdade Pitágoras e Universidade Estadual de Londrina (UEL) oferece assistência para pessoas com direito à liberdade provisória

Em setembro, as audiências de custódia criadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), completarão dois anos de funcionamento em Londrina. Um projeto lançado no ano passado está potencializando os resultados de audiências de custódia com a participação de alunos universitários no trabalho de assistência e acompanhamento dos indivíduos que são autorizados pelo juiz a aguardar julgamento em liberdade.

O projeto é promovido pelos cursos de Direito e Psicologia da Faculdade Pitágoras em parceria com o curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que acompanham todo o processo, desde a entrevista de liberação que é feita pelos juízes responsáveis, até as atividades semanais promovidas pelo Ministério Público com o intuito de conscientizar as pessoas sobre os atos que elas cometeram.

Para o professor Fábio Fernandes Neves Benfatti, coordenador do curso de Direito da Faculdade Pitágoras de Londrina, o envolvimento dos estudantes tem importância social e pedagógica. "Os alunos têm uma oportunidade de conhecimento concreto do sistema de justiça e ao mesmo tempo podem refletir sobre esse sistema, se tornando um profissional com base teórica e prática, além de sensibilidade social", explica. Conforme levantamento, os estudantes já participaram de aproximadamente 2.300 audiências.

Tiago Silva/Asimp

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