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Segundo IAPAR, constatou-se queda de 152,8 mm acumulados, mas nenhum destelhamento ou alagamento de vias foi registrado pela Defesa Civil

Com a chuva que vem caindo desde a última sexta-feira (3), a cidade de Londrina registrou alguns pequenos estragos, como a queda de árvores que estavam condenadas. Uma delas foi retirada ontem (5), por volta das 16h30, pelo Corpo de Bombeiros. Ela caiu na Rua Bélgica, em frente à sede do Sindicato dos Servidores Municipais de Londrina (Sindserv).

Ao todo, de acordo com a Defesa Civil foi registrada a queda de seis árvores. Segundo o coordenador-adjunto da Defesa Civil em Londrina, Demerval Anderson do Carmo, é comum que com o peso da água da chuva constante, a madeira e os galhos das árvores pesem mais, forçando aquelas que já estão condenadas a tombarem. “Se tivesse chovido o mesmo volume de água em poucas horas, teríamos um sério problema, mas como a chuva foi se precipitando durante os dias, o sistema de drenagem da cidade deu conta e não registramos maiores adversidades”, explicou.

A Defesa Civil não registrou nenhuma ocorrência de alagamento ou destelhamento nestes dias de chuva. Também não se constatou rajadas de ventos fortes, não sendo necessária a distribuição de lonas para a cobertura de casas.

Estradas rurais

Até o momento, o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) constatou a queda de 152,8 mm acumulados, acima da média histórica dos 146 mm. Com isso, alguns pontos sofreram atoleiro, como na zona rural, na Estrada Velha do Distrito da Warta ao Heimtal, próximo ao Conjunto Vivi Xavier.

No Distrito de São Luiz também ocorreu ocorrência de atoleiro na estrada próxima às Sete Casas. Em Guaravera, na Estrada do Eldorado e na do Clementino também houve trechos de atoleiro e em frente ao Centro de Educação Infantil (CEI) filantrópico houve registro de acumulo de água. Por fim, no Distrito do Espírito Santo a água acumulou em frente ao Condomínio Santa Paula.

A Secretaria Municipal de Obras informa que alguns buracos que ainda existem em vias públicas podem ter piorado por conta do volume de chuva.  Será feito um levantamento, tão logo o tempo volte a ficar seco, para que seja programado o recapeamento dos pontos. Também serão vistoriadas as estradas rurais, para realizar as melhorias.

Ana Paula Hedler/NC/PML

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