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Objetivo da publicação é divulgar as ações de entidades e personalidades londrinenses em prol da igualdade racial

Foi lançada na quinta-feira (29) a revista “Promovendo Igualdade Racial em Londrina”, produzida pela Prefeitura de Londrina, por meio do Núcleo de Comunicação, em parceria com o Governo Federal, através da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e do Ministério da Justiça e Cidadania. A revista foi coordenada pela gestora municipal de Promoção da Igualdade Racial, Sandra Rocha, e contou com o apoio da Secretaria Municipal de Recursos Humanos.

O objetivo é divulgar as ações do Município, em prol da igualdade racial em Londrina e das populações indígenas. As publicações mostram um pouco do trabalho feito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), entidades e conselhos e personalidades londrinenses.

Entre as pessoas citadas na revista estão a líder Yá Mukumby, o artista plástico Agenor Evangelista, o advogado Oscar do Nascimento e a  modelo Edimara Alves. As publicações contam também como é o sistema de cotas nos concursos públicos da Prefeitura de Londrina e sobre o coletivo de mulheres negras que incentiva protagonismo feminino, o Black Divas.

Dividida em dois volumes, a revista tem uma tiragem de 6 mil exemplares, que serão distribuídos em bibliotecas municipais, escolas, entidades do movimento negro e também para  a Comissão Universidade para os Índios (CUIA) e Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da UEL.

“Esse é o primeiro registro escrito, por parte do Poder Público, que conta a história de Londrina pelo viés da igualdade racial. A revista traz visibilidade a projetos e pessoas importantes para a nossa cidade, que muita gente não conhece”, conta Sandra Rocha.

Sandra afirmou que mostrar histórias de personalidades que venceram o racismo e a discriminação, é uma forma de incentivar as crianças a lutarem pelos seus objetivos e também por uma sociedade mais justa.

A importância do projeto inspira a perspectiva de sua continuidade. “Temos material para mais edições, gostaríamos de contar outras histórias importantes de pessoas e iniciativas que trabalham pela igualdade racial em Londrina”, conclui a gestora.

NC/PML

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