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Além do Lindóia, San Izidro e bairros vizinhos, os caminhões vão percorrer também União da Vitória, Acapulco, Cafezal e imediações

A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), começou ontem (23) a aplicação de inseticida, chamado de “fumacê”, para eliminar o Aedes aegypti. No período das 4h até às 10h, quando as temperaturas são favoráveis para o Aedes circular, os caminhões passaram pelas ruas dos bairros Vila Romana, Eucaliptos, Ideal, Califórnia, Eldorado, todos na zona leste, e União da Vitória, na região sul.

Além desses bairros que já foram percorridos, outra aplicação deve ser feita das 17h às 21h. A lista atualizada de localidades que vão receber o fumacê inclui, ainda, Lindóia, Parque Waldemar Hauer, Alemanha, Ideal, Mister Thomas, Vale do Cambezinho, San Fernando, Monte Carlo, Pequena Londres, União da Vitória (I, II e III), Del Rey, Cafezal (I, II e IV) e Acapulco.

O objetivo desta ação, que será realizada ao longo dos próximos dias, é impedir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, zika vírus, Chikungunya e outras doenças graves. Londrina já ultrapassou 600 casos positivos de dengue, em 2021, e registrou um óbito causado pela doença.

As aplicações do fumacê são feitas em áreas pré-determinadas, com base em vistorias e trabalho de campo dos agentes de Controle de Endemias da SMS. São selecionadas as localidades com mais notificações de casos suspeitos e que possuem alto número de focos do transmissor.

Cada bairro receberá três aplicações do inseticida, feitas a cada três dias. No entanto, em caso de chuva, ventos fortes ou temperaturas não favoráveis a aplicação precisa ser adiada. Estão sendo utilizados quatro veículos da Secretaria de Saúde do Estado (SESA), próprios para o fumacê.

Para atingir o efeito esperado, também é essencial que os moradores mantenham seus imóveis abertos e ventilados, para que o inseticida penetre na maior área possível. Pelo mesmo motivo, é preciso proteger os animais domésticos, bebedouros, comedouros e alimentos.

“Pedimos que toda a população contribua abrindo as portas e janelas, recolham as cortinas, assim que ouvirem a chegada dos veículos. Este inseticida utiliza um ativo diferente dos anteriores e é aplicado em uma vazão que não produz névoa, ou seja, não fica visível”, explicou o gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, Lyonel Martinez.

NCPML

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