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Parcela do tributo pode financiar projetos sociais e culturais

Há 12 anos, a Unimed Londrina destina parte de seu Imposto de Renda (IR) para projetos culturais, sociais e instituições beneficentes. A iniciativa também pode ser feita por pessoas físicas e jurídicas que têm IR a pagar, conforme as seguintes regras: para as pessoas jurídicas, o recolhimento do IR deve ser com base no lucro real. Já para as pessoas físicas, podem destinar o IR aquelas que declaram seus impostos por deduções legais ou pelo modelo completo.  Neste ano, o prazo para a destinação termina no próximo dia 28 de dezembro.

Segundo a contadora Gisela Aparecida Fonseca, da Carisma Serviços Contábeis, de Londrina, a destinação de pessoas físicas pode chegar até 8%. Nesse caso, 6% devem ser direcionados à Lei de Incentivo ao FIA ou ao Fundo do Idoso, à Lei Rouanet e à Lei de Incentivo ao Esporte. Os outros 2% podem ser direcionados ao PRONON e PRONAS/PCD. No caso de pessoas jurídicas, a destinação pode chegar a 9% do IR devido, sendo limitado a 1% à Lei de Incentivo ao FIA, 1% aos Fundos do Idoso, 4% para a Lei Rouanet, 1% à Lei de Incentivo ao Esporte e mais 2% somando àquelas direcionadas ao PRONON e PRONAS.

A contadora explica que as destinações feitas dentro do ano-calendário 2017, devidamente recolhidas, pagas ou transferidas até o dia 28 deste mês, serão deduzidas na declaração feita em 2018.

Neste ano, a Unimed Londrina destinou R$ 260 mil (referente ao Imposto de Renda do exercício de 2016), que beneficiou projetos da Lei Rouanet e entidades assistenciais previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, pela Lei do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON).

A especialista em Responsabilidade Social, Fabianne Piojetti, afirma que a Unimed Londrina acredita que a destinação do IR é uma forma de contribuir com instituições e projetos conhecidos. Segundo ela, a Cooperativa também incentiva clientes, cooperados e parceiros a fazerem o mesmo, pois acredita que é importante disseminar boas práticas que são possíveis e acessíveis a todos. “Quanto mais doações, mais instituições receberão recursos e mais pessoas serão beneficiadas. Isso é muito positivo”, avalia.

Asimp/UnimedLondrina

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