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Ayer, 26 de agosto, el Parlamento del MERCOSUR se reunió en la ciudad de Montevideo, Uruguay, para la realización de su LXVI Sesión Ordinaria. La actual situación de los incendios en la Amazonía fue el tema central de debate en el Plenario.

En ese sentido, el Parlamentario argentino Gabriel Fidel presentó una Propuesta que declara la Emergencia Ambiental para la región de la Amazonía. Dicha Declaración considera que la situación actual de crisis medioambiental de la Amazonía es una de las peores catástrofes vividas en la región. Y recomienda al Consejo del Mercado Común (CMC) crear un Comité Ambiental del MERCOSUR y un Sistema Regional de Gestión Integral de Riesgos para la Prevención, Planificación, Preparación y Atención ante la potencial ocurrencia de emergencias y desastres.

El autor de la propuesta aprobada, Gabriel Fidel, afirma que "lo que ha sucedido en Amazonía involucra a muchos países de latinoamericana y estamos todos preocupados". Por su parte, la Parlamentaria Fernanda Gil Lozano, presentó modificaciones en la Declaración, destaca que "la Amazonía conforma un patrimonio de la humanidad y está en ese momento ardiendo. No es mi interese interferir en la soberanía brasileira".

De la misma forma, el Parlamentario brasilero Arlindo Chinaglia defiende que "si la Amazonía sigue siendo destruida, no habrá lluvia para la agricultura brasileña. Es ilusorio imaginar que permitir la destrucción generará riqueza. El fuego es el último paso en la deforestación. El director del INPE, cuando advirtió, fue despedido por el gobierno. Debemos trabajar junto con los demás parlamentos regionales que tienen en su territorio la floresta amazónica".

Sin embargo, el Parlamentario brasileño Telmario Mota afirma que "en este momento lo que aflige a nuestra población es una campaña organizada por los medios de comunicación y un proceso ideológico radical sobre los incendios en la Amazonía. El pueblo brasileño es capaz de cuidar de la Amazonía y la misma no está en riesgo".

En el mismo sentido, el Parlamentario Delegado Waldir (Brasil) defiende que "la prensa ha traído mucha desinformación en este momento y Brasil no renuncia a su soberanía sobre la Amazonía. No permitiremos la interferencia internacional en el Amazonas. Los incendios ocurren naturalmente de julio a agosto. Brasil no permitirá que un esquema político perjudique a nuestro agronegocio."

En esta sesión también fueron aprobadas una Declaración por la cual el PARLASUR repudia a la política migratoria del gobierno de EEUU de separar las personas menores de edad de sus progenitores cuando arriban a ese país en busca de asilo. Así como también una Recomendación por la cual se recomienda implementar en el MERCOSUR un Acuerdo General de Normas Fitosanitarias que coadyuven a un Estatus Fitosanitario y otra que recomienda al CMC que armonice la educación superior de posgrado en el MERCOSUR.

Por último en la jornada, asumieron como Parlamentarios del MERCOSUR los brasileños: Angelo Coronel, Dr. Jaziel y Sanderson.

Incêndios na Amazônia é tema central de debate no PARLASUL

Ontem, 26 de agosto, o Parlamento do MERCOSUL se reuniu na cidade de Montevidéu, Uruguai, para sua LXVI Sessão Ordinária. A situação atual dos incêndios na Amazônia foi o tema central de debate no Plenário.

Neste sentido, o Parlamentar argentino Gabriel Fidel apresentou uma Proposta que Declara a Emergência Ambiental para a Amazônia. Esta declaração considera que a atual situação de crise ambiental na Amazônia é uma das piores catástrofes vividas na região. Recomenda que o Conselho do Mercado Comum (CMC) crie um Comitê Ambiental do MERCOSUL e um Sistema Regional de Gestão Integrada de Riscos para Prevenção, Planejamento, Preparação e Atenção à ocorrência potencial de emergências e desastres.

O autor da proposta aprovada, Gabriel Fidel, afirma que "o que aconteceu na Amazônia envolve muitos países latino-americanos e estamos todos preocupados. Por sua vez, a deputada Fernanda Gil Lozano, responsável por fazer modificações à Declaração, destaca que: "a Amazônia é um patrimônio da humanidade e está em chamas neste momento. Não é do meu interesse interferir na soberania brasileira.

Da mesma forma, o Parlamentar Arlindo Chinaglia argumenta que: "se a Amazônia seguir sendo destruída, faltará chuva para a agricultura brasileira. É ilusório imaginar que permitir a destruição vai gerar riqueza, não vai. O fogo é o último passo do desmatamento. O diretor do INPE, quando ele alertou, foi demitido pelo governo. Devemos trabalhar junto com os demais Parlamentos regionais que tem em seu território a floresta Amazônica".

No entanto, o Parlamentar brasileiro Telmario Mota, afirma que "neste momento que aflinge a nossa população, é uma campanha organizada pela mídia e um processo ideológico radical com relação as queimadas na Amazônia. O povo brasileiro tem condições de cuidar da Amazonía e ela não corre risco".

Do mesmo modo, o deputado delegado Waldir defende que "a imprensa tem trazido no momento muita desinformação e o Brasil não abre mão da sua soberania em relação a Amazônia. Não vamos permitir a interferência internacional na Amazônia. As queimadas acontecem naturalmente de julho a agosto. O Brasil não vai permitir uma armação política para prejudicar o nosso agronegócio".

Esta sessão também aprovou uma Declaração pela qual o PARLASUR repudia a política migratória do governo dos Estados Unidos de separar os menores de seus pais quando chegam aos Estados Unidos solicitando asilo, uma Recomendação que recomenda a implementação no MERCOSUL de um Acordo Geral sobre Normas Fitossanitárias que contribuam para um Status Fitossanitário e outra que recomenda que o CMC harmonize a educação superior de pós-graduação no MERCOSUL.

Por fim, os seguintes brasileiros tomaram posse como Parlamentares do MERCOSUL: Angelo Coronel, Dr. Jaziel e Sanderson.

Asimp/Parlasul

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