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“Diariamente temos visto casos de cachorros e gatos sendo abandonados, queimados com água quente, sendo espancados, mutilados e até mortos covardemente em nosso Estado! Atrocidades como estas precisam ser combatidas! Diante de tantos casos de maus-tratos contra animais, apresento um projeto de lei para instituir o serviço permanente de denúncia de violência via número de whatsapp ou telegram”, explicou o deputado estadual Cobra Repórter (PSD).

O projeto de lei (PL) foi apresentado ontem (20), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), e denomina o serviço como disque denúncia “S.O.S Animal”. “Existe atualmente somente uma Delegacia Especializada em Crimes Ambientais no Paraná, que recepciona toda a demanda oriunda de denúncias contra animais, que é muito bem administrada pelo Delegado Matheus Laiola. Atualmente, as queixas relativas aos crimes contra animais são recepcionadas por delegacias de polícia tradicionais em todo o Estado do Paraná, que repassam o problema para análise e investigação da única delegacia especializada”, disse o deputado Cobra Repórter.

O deputado explica que a intenção, a partir desta lei, é que qualquer pessoa que tenha um telefone celular esteja diretamente ligada à delegacia de polícia de proteção ao meio ambiente e poderá com facilidade e rapidez fazer sua denúncia de violência contra os animais.

 “A Delegacia de Crimes ao Meio Ambiente recepcionando reclamações e denúncias diretamente poderá agir com mais rapidez e eficácia podendo orientar os mais diversos organismos da Polícia Civil no interior do Estado para elucidação dos fatos. Neste mês em que se realiza o JULHO DOURADO, lei de minha autoria que estabelece o mês para reflexão, conscientização e promoção de eventos sobre saúde dos animais, estamos propondo ao Governo do Paraná a adoção do S.O.S. Animal, importante canal de defesa dos nossos animais”, destacou o deputado.

O deputado lembra ainda que, no primeiro semestre deste ano, a Polícia Civil do Paraná resgatou, em Curitiba e Região Metropolitana, cerca de 400 animais que sofriam maus-tratos ou eram mantidos de maneira criminosa em cativeiros.

Meire Bicudo e  Veruska Barison/Asimp

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