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Concurso e melhorias nas condições de trabalho estão entre as propostas

Logo após o anúncio de concurso para 2.400 vagas para policiais e bombeiros, a pauta na Casa Civil foram as melhorias para a Policia Civil. Estiveram reunidos o chefe da Casa Civil, Guto Silva, o secretário de Segurança Pública, Rômulo Marinho Soares, o Delegado-Chefe da Policia Civil, Silvio Jacob Rockembach, o líder e vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputados Hussein Bakri e Tiago Amaral.

Algumas questões estão bem encaminhadas, segundo Tiago Amaral. Além da convocação de aprovados do concurso de 2018 de escrivães, prevista para o dia 12 deste mês, será anunciada na sequência a abertura de novo concurso para seleção de delegados, investigadores e papiloscopistas. Para abril, o foco será o reforço da estrutura e a carreira do policial.

Outro pedido da categoria que avançou foi a defesa jurídica de policiais pelo Estado. “Ficou definido que um Projeto de Lei será enviado pela Defensoria Pública do Paraná para a Assembleia Legislativa do Paraná para a assistência jurídica aos policiais civis e militares. Com o envio será pela Defensoria, não esbarramos na inconstitucionalidade, o que poderia derrubar a lei. O PL vai propor a criação de um núcleo especializado na defesa dos agentes de segurança. Eles arriscam a vida para defender a sociedade, e é justo que tenham a garantia de assistência jurídica”, explica Tiago Amaral, que é o relator do Orçamento.

Atualmente, o efetivo soma 3.838 policiais civis. Com os inativos, sobe para 5.932 pessoas.  “Tratamos de pautas que vão melhorar as condições de vida e de trabalho dos agentes de segurança pública, como melhoria do efetivo, pra reduzir a sobrecarga de trabalho, questões remanescentes da reforma da previdência e o Estatuto da Policia Civil”, explicou Tiago Amaral.

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