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Crime foi praticado há quase seis meses e ainda não há esclarecimento sobre o mandante do ato ou quem financiou a defesa de Adélio Bispo de Oliveira

O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), junto da deputada Bia Kicis (PSL-DF), protocolaram na quarta-feira (13/02), na Câmara dos Deputados, o pedido de instalação de uma comissão externa formada por parlamentares para acompanhar as investigações sobre o atentado contra o presidente Jair Bolsonaro, ocorrido no dia 06 de setembro, durante a campanha eleitoral.

O objetivo, segundo Barros, é esclarecer quem esteve de fato por trás do crime praticado por Adélio Bispo de Oliveira, o ex-militante do PSOL que esfaqueou o então candidato Bolsonaro em Juiz de Fora, Minas Gerais. “Aquilo não foi apenas um atentado contra um homem, foi um atentado contra a democracia. Aconteceu há quase seis meses e até agora não sabemos quem mandou matar Bolsonaro”.

No discurso em que anunciou a inicitiva, o deputado paranaense destacou ainda que é preciso saber quem pagou os advogados do criminoso e por que ele esteve por três vezes na Câmara dos Deputados antes do atentado.

Comissão externa

A comissão externa é uma das modalidades de comissões temporárias previstas no regimento interno da Câmara dos Deputados. Elas podem ser instaladas com autorização do presidente da Casa para a investigação de fatos ocorridos fora do parlamento. A Câmara já formou comissões externas para apurar, por exemplo, a recente tragédia na barragem de Brumadinho e o assassinato da vereadora pelo Rio de Janeiro Marielle Franco.

Assista a íntegra do discurso de Filipe Barros, no qual ele anuncia a iniciativa:

https://www.facebook.com/filipebarrosoficial/videos/963806877340551/

Jônatas Dias Lima/Asimp

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