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O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil também agradeceu ao povo paranaense pela votação histórica que teve no primeiro turno em todo o Estado

Aécio Neves participou de ato político, na segunda-feira (13/10), em Curitiba (PR), ao lado do governador reeleito Beto Richa e do senador reeleito Álvaro Dias. Estava presente também o senador eleito por São Paulo, José Serra.  Durante seu discurso, o candidato aproveitou para agradecer a histórica votação obtida no Estado e ressaltou que vai reconciliar o governo federal com o Paraná. Ele compareceu, ainda, na Sede Nacional da Pastoral da Criança, onde assinou o documento que dará início ao processo de beatificação de Zilda Arns.

Aécio afirmou que é o candidato das mudanças necessárias e que terá coragem para enfrentar a mentira, a infâmia e a calúnia que se transformaram nas últimas e únicas armas de um governo que fracassou na condução da economia e deixará como legado inflação saindo de controle e recessão da economia. O candidato destacou que o Brasil é um cemitério de obras abandonadas e inacabadas com sobrepreços por toda parte, com denúncias sucessivas de desvios de propinas e que também fracassou na gestão do Estado e na questão da segurança pública.
“No meu governo, segurança pública será responsabilidade também do governo federal e eu, pessoalmente, vou coordenar uma Política Nacional de Segurança, rompendo o contingenciamento dos recursos da área, cuidando efetivamente das nossas fronteiras, valorizando a Polícia Federal sucateada por esse governo, melhorando a qualidade também de investimentos nas nossas Forças Armadas, que precisam também ser fortalecidas e profissionalizadas”, disse.

Sobre o apoio de Marina Silva à sua candidatura, Aécio destacou que a forma como a ex-ministra e a ex-senadora veio honra a boa política brasileira, pois ela não pediu absolutamente nada, em relação a cargos. O candidato também destacou que o ponto de convergência entre ele e Marina é a compreensão que, para o Brasil, é absolutamente essencial encerrar o ciclo de governo atual e introduzir o outro: “o da meritocracia substitui o aparelhamento da máquina pública, onde uma nova visão de mundo muito mais pragmática em favor dos interesses do Brasil, da economia brasileira, dos empregos do Brasil substitua essa anacrônica e atrasada visão ideológica que conduz a nossa política externa”.

Fotos: Igo Estrela/Divulgação

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