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Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicou que medida é estrutural e vai ajudar na reorganização da economia

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a proposta que cria um limite para a expansão de gastos vai tomar menos recursos da sociedade para pagar a dívida pública. Com isso, haverá mais dinheiro para as demandas do País.

A fala dele ocorreu após reunião entre o presidente em exercício, Michel Temer, a equipe econômica e líderes da base aliada no Congresso Nacional. Segundo Meirelles, com essa proposta aprovada benefício serão gerados para a sociedade.

“Vai gerar benefício, seja o ganho de confiança, aumento do investimento, do consumo e do emprego, seja pelas causas mais estruturais, com o governo tomando menos recursos da sociedade para pagar a dívida e, com isso, pagando menos juros”, argumentou.

Meirelles ainda ponderou que este não é um plano exclusivamente fiscal no sentido de que controlando os gastos públicos, ele influencia o funcionamento total da economia, em primeiro lugar, pelo aumento da confiança.

Emprego

“O consumidor que está em casa com medo de perder o emprego tem de votar a consumir normalmente, os bancos a emprestar normalmente e as empresas passarem a investir e, antes disso, voltar a empregar e restaurar a produção”, observou.

Segundo ele, o governo não irá parar nessa medida. “Existe uma série de outras medidas que virão exatamente para que se possa acelerar a retomada da atividade econômica”, afirmou. São ações de aumento de produtividade e do crescimento.

Ele não detalhou que propostas serão essas, mas afirmou que podem ser nas áreas de infraestrutura, de empresas e destinada para outros segmentos.

Continuidade

“Evidentemente que esse trabalho não termina hoje. Hoje se apresenta a parte mais importante. Evidentemente que existem trabalhos que continuam, como a reforma da previdência, que está sendo trabalhada por uma força tarefa”, ponderou.

Além de Meirelles, Dyogo Oliveira (Planejamento), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Geddel Vieira Lima (secretaria de Governo) também participaram do encontro, que contou com a presença de 32 parlamentares.

Asimp/ Presidência da República

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