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O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, participou na segunda-feira (1º/09) do debate dos presidenciáveis promovido pelo SBT, UOL e Jovem Pan, em São Paulo. Aécio destacou a importância do controle da inflação e a manutenção do poder de compra do salário mínimo. "Já demonstramos que temos capacidade para isso. Em primeiro lugar é controlar a inflação, que corrói os salários dos aposentados e de todos os trabalhadores brasileiros. Fazer o Brasil voltar a crescer é essencial para que próprio reajuste do salário mínimo - que o meu partido propõe seja estendido até o ano de 2019 - possa acontecer de forma a apresentar algum ganho ao trabalhador."

Durante a sua participação, o candidato lembrou que o país passa por uma recessão econômica e que o atual governo não é capaz de iniciar um novo ciclo de crescimento do PIB. "É aqui e agora que podemos traduzir ao telespectador, à telespectadora o que significa o Brasil crescer negativamente, menos 0,6% no segundo trimestre. Significa que os tão alardeados empregos estão indo embora. Essa é a realidade. País que não cresce não gera empregos. O Brasil precisa de um novo ciclo de governo, que faça o Brasil voltar a crescer, controlando a inflação e a partir daí gerando empregos de melhor qualidade."

Aécio levou para o debate o tema da segurança pública, tratado como prioridade no seu programa de governo. Na gestão de Aécio, será criado o Ministério da Segurança Pública, que coordenará o Plano Nacional de Segurança Pública junto com os Estados. Ele lembrou a Dilma Rousseff, candidata pelo PT, que nos últimos quatro anos a União investiu apenas 13% do conjunto de investimento em segurança.  "Hoje nada mais aflige as famílias brasileiras do que o aumento da criminalidade e da insegurança. O seu governo tem investido muito pouco nessa área. Do conjunto de investimentos na área de segurança pública apenas 13% vem da União. O Fundo Nacional de Segurança menos de 40% do que foi aprovado foi investido, e como já disse do Fundo Penitenciário, menos de 11%.", esclareceu Aécio.

Asimp/PSDB 

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