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O prefeito Conrado Scheller aproveitou a visita a Cambé do secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, para fazer alguns pedidos e entregar algumas reivindicações ao governo do Estado. Entre os assuntos debatidos, estão as medidas que serão tomadas a partir das 5h do dia 15 de abril, quando termina o decreto em vigor.

O chefe do executivo de Cambé pediu a Beto Preto que passe o toque de recolher das 20h para as 22h. Assim, a circulação de pessoas ficaria impedida no período entre 22h e 5h. Outra reivindicação é a permissão para que restaurantes possam receber clientes aos sábados.

“A gente entende que as medidas restritivas são importantes e, pelo que estou vendo, a população entendeu que é preciso colaborar para evitar novos fechamentos mais severos. Desta forma, creio ser possível efetivarmos essas mudanças, diminuindo o prejuízo desses empresários, mas sem se descuidar das medidas de segurança, que são o distanciamento, disponibilização de álcool em gel, respeito aos horários de funcionamento e quantidade de clientes permitidos no local estabelecidos nas regras”, pontuou Conrado Scheller.

O prefeito também questionou o secretário de Saúde em relação à chegada de mais lotes de vacinas e com mais celeridade. As doses têm chegado ao Paraná nas noites de quarta-feira e sendo distribuídas às regionais na quinta, chegando aos municípios de destino apenas na sexta-feira. Esta também é a programação prevista para esta semana. “Eu e nossa equipe da Secretaria de Saúde estamos sendo cobrados pela população por mais vacinas, mais dias de vacinação. Por isso, precisamos que cheguem mais doses”, cobrou o prefeito.

Beto Preto garantiu que até o final do mês o Estado receberá do Ministério da Saúde cerca de 1,5 milhão de doses. “Com esse número, nosso foco é começar a vacinar as pessoas com pelo menos 60 anos de idade. Chegando nessa meta, conseguiremos diminuir muito a mortalidade nas nossas UTIs. Hoje, 67% dos paranaenses que perderam a vida para o coronavírus têm mais de 60 anos de idade. Conseguindo imunizá-los, tenho certeza de que vamos baixar a mortalidade de forma geral”, explicou.

NCPMC

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