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Atleta atenderá falará com a imprensa durante coletiva online, em 2 setembro, às 14h, a ser acompanhada no link http://www.omnifarma.com.br/epilepsia/

Todos os anos, em 9 de setembro, é destacado o Dia Nacional e Latino-Americano da Epilepsia. Na edição 2015, aproveitando a data especial, a Academia Brasileira de Neurologia (ABN) terá uma madrinha especial em campanha para conscientizar a sociedade e desmistificar informações erradas, mas comumente disseminadas sobre essa doença crônica. Trata-se da jogadora de vôlei Fofão (Hélia Rogério de Souza Pinto), campeã olímpica e mundial diversas vezes pela Seleção do Brasil.

Fofão atendeu ao convite da ABN devido à relevância social dessa ação. O fato de ter o nome dela à frente da campanha foi comemorado por médicos e pacientes, particularmente pela credibilidade, respeitabilidade e carisma.

“Ela nos ajudará muito a levar aos cidadãos informações confiáveis sobre a Epilepsia e os problemas que combatemos no dia a dia da prática médica”, festeja a dra. Adélia Henriques Souza, Coordenadora do Departamento Científico de Epilepsia da ABN.

A Epilepsia

Doença neurológica crônica, na qual ocorre uma predisposição persistente do cérebro para gerar crises epilépticas.  A crise se dá devido a uma descarga elétrica excessiva de um grupo de neurônios localizado em dada região do cérebro.

Segundo a dra. Adélia Henriques Souza, as crises podem ser rápidas ou prolongadas, com ou sem alteração da consciência, com fenômeno motor, sensitivo ou sensorial, entre outras características.

Para que o diagnóstico clínico em epilepsia seja dado, são levados em conta os sintomas referidos pelo paciente e seus familiares. Após o diagnóstico, a realização do eletroencefalograma (EEG) define o tipo de crise e a ressonância magnética, em alguns casos, pode mostrar a causa da doença.

Na maioria das vezes, a causa das crises em pessoas com epilepsia não é determinada, pois tem origens genéticas. No entanto, em algumas situações, as crises podem advir de traumatismos cranianos, infecções e tumores do sistema nervoso central, distúrbios metabólicos, acidentes vasculares isquêmicos ou hemorrágicos, parasitoses, malformações do cérebro, uso de drogas ilícitas e abuso de álcool.

Vale ressaltar, também, que pessoas com epilepsia podem praticar esportes, mas que, no entanto, algumas atividades físicas são contraindicadas ou devem ser realizadas com supervisão de outra pessoa, como atividades radicais (paraquedismo, asa delta, alpinismo, mergulho e esportes motorizados, por exemplo).

O objetivo da campanha da Academia Brasileira de Neurologia é solucionar as dúvidas frequentes sobre a doença, mas, além disso, acabar com o estigma da Epilepsia. Tirando a doença da sombra, os pacientes poderão ter mais qualidade de vida.

Portanto, a adesão de uma personalidade tão respeitada e querida como você certamente fundamental para que possamos dar visibilidade à questão e enfrentá-la de forma adequada para o benefício dos pacientes.

Kelly Silva/Asimp

#JornalUnião

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