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O álcool pode estar presente desde cedo na vida dos jovens. Aniversários, casamentos, entre outros eventos sociais, podem gerar a falsa impressão de que bebidas alcoólicas estão associadas a momentos de alegria. “Infelizmente, desde muito tempo, os jovens e as crianças têm esse contato, fazendo com que aprendam — neste imaginário infantil — que o álcool faz parte da cultura, da vida e da rotina”, explica a psiquiatra Ana Cecília Marques, presidente da Associação Brasileira dos Estudos do Álcool e Outras Drogas.

Portanto, os pais e responsáveis precisam atentar-se à influência que exercem no hábito dos filhos. Conforme eles crescem e chegam à adolescência, mais aumentam a curiosidade e o desejo de realizar “ações adultas”. O consumo de álcool nessa faixa etária pode interromper o crescimento das células normais do cérebro, especialmente nas regiões frontais, essenciais para o pensamento lógico e o raciocínio, danificando as habilidades cognitivas. Assim, é fundamental, nesse período de formação, o diálogo entre os jovens e seus pais e professores.

Ademais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que “o consumo excessivo de bebida alcoólica na adolescência está associado a insucesso escolar, acidentes, violência e outros comportamentos de risco, como tabagismo, uso de drogas e sexo desprotegido”. Portanto, garantir um futuro saudável para as crianças e os jovens é de extrema importância, uma vez que eles influenciarão também seus amigos, familiares e futuros filhos.

Para conferir na íntegra essa matéria, acesse: www.boavontade.com/saude/dependencia-do-alcool-comeca-em-casa-entenda-o-por-que

Juliana Lívia Bortolin/Asimp/LBV

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