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Sessão Especial do Conselho Diretor da OPAS atualizou a situação da pandemia nas Américas

Oministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou, ontem (10/12), da Sessão Especial do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). O encontro atualizou a situação da pandemia da Covid-19 nas Américas e discutiu o acesso igualitário de vacinas para todos os países da região.

Em sua fala, Pazuello destacou a adesão do Brasil ao consórcio Covax Facility, com a adesão a 42,5 milhões de doses oriundas de nove laboratórios diferentes; e o acordo feito com Oxford/AstraZeneca, que garante 100,4 milhões de doses já no primeiro semestre e a transferência de tecnologia para a produção própria pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). O ministro assegurou que, tão logo essa transferência esteja completa, o Brasil estará pronto para trabalhar com os países da Região das Américas em suas estratégias de vacinação.

“Estamos prontos, logisticamente, para iniciar a vacinação. Nós publicamos definições preliminares da estratégia de vacinação da Covid-19, que vai ocorrer em quatro fases. O Brasil possui o maior programa público de vacinação do mundo, o PNI, com 38 mil salas de vacinação pelo país”, destacou.

Com os acordos internacionais e nacionais, o Brasil possui, atualmente, mais de 300 milhões de doses de vacinas garantidas. A aprovação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é aguardada para o início da imunização dos brasileiros e brasileiras. O ministro também destacou a ajuda dada pelo Brasil para outras nações durante a pandemia: “Oferecemos treinamento laboratorial para nove países da América do Sul e doamos equipamentos e insumos para o combate à Covid-19 a nossos vizinhos”, disse.

Na sessão, o diretor-assistente da OPAS, Jarbas Barbosa, elogiou a exibição do Ministro da Saúde sobre as medidas adotadas pelo Brasil e avaliou positivamente as tratativas brasileiras para participação na Covax, assim como acordos bilaterais para compra de vacina.

Pazuello concluiu reafirmando o compromisso do Brasil no enfrentamento à doença: “Compromisso com os princípios de solidariedade e de acesso justo e equitativo a vacinas, diagnósticos e medicamentos para a Covid-19. Ninguém estará seguro até que todos estejamos seguros.”, concluiu Pazuello.

Marina Pagno/Ministério da Saúde

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