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Grupos prioritários estão sendo vacinados in loco, por equipes volantes da Secretaria Municipal de Saúde; vacinação continua nos próximos dias

A Prefeitura de Londrina já atingiu a marca de 5.742 doses aplicadas na vacinação contra a Covid-19. Mais de cem profissionais estão envolvidos na logística para proteger os grupos prioritários e executar essa primeira fase da campanha. Catorze equipes volantes fazem o transporte e aplicação das doses, com escalas para todos os dias da semana, em um trabalho conduzido pela Secretaria Municipal de Saúde.

Em Londrina, atualmente, são atendidos dois grupos prioritários definidos no Plano Municipal de Imunização, que são os profissionais de saúde que atuam na linha de frente, mais os residentes e os trabalhadores das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Ao todo, esses grupos englobam cerca de 26 mil pessoas.

Em transmissão ao vivo realizada no domingo (24) em redes sociais, o prefeito Marcelo Belinati ressaltou que, mesmo com o início da vacinação, a população deve respeitar as medidas de proteção contra o novo coronavírus. “A vacinação está acontecendo e, com ela, chegamos ao começo do fim da pandemia. Ainda assim, não é o momento para nos descuidarmos. Pelo contrário, precisamos redobrar a atenção nesta hora. Por isso, peço a todos que continuem usando máscaras de proteção, higienizando as mãos com frequência e mantendo o distanciamento social”, frisou.

O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, destacou o esforço das equipes de vacinação. “Nossos profissionais estão trabalhando dia e noite para a imunização dos grupos prioritários. No que se refere ao grupo dos trabalhadores da saúde, iniciamos a vacinação por aqueles que estão na linha frente do combate à pandemia, porém, conforme forem chegando mais doses da vacina, imunizaremos também o restante desse público-alvo”, explicou.

Nova remessa

No domingo (24), Londrina recebeu um novo lote com cerca de 6.400 doses contra a Covid-19. As vacinas, adquiridas pelo Ministério da Saúde e encaminhadas pelo governo do Estado, foram desenvolvidas pela Universidade de Oxford e pelo Laboratório AstraZeneca. No Brasil, elas estão sob responsabilidade da Fiocruz, onde devem ser produzidas ainda este ano.

As novas doses foram armazenadas no Centrofarma e já começaram a ser aplicadas nos profissionais de saúde do Hospital Universitário, ontem (25). Todas as vacinas dessa remessa serão aplicadas para que, futuramente, seja feita a segunda e última dose, quando o estado receber novas doses.

NCPML

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