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A pedido do deputado estadual Cobra Repórter (PSC), Londrina irá receber até o final do mês de dezembro mais R$ 400 mil para o combate a dengue. O recurso é da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), e será transferido fundo a fundo ao município, conforme informação repassada pelo secretário Michele Caputo Neto ao deputado Cobra Repórter na terça (15).

A medida faz parte da ação do governo do Estado para o combate ao Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. Atualmente, segundo a Sesa, 294 municípios do Paraná são considerados infestados pelo Aedes aegypti e correm risco de registrar casos de dengue, chikungunya e zika.

Londrina, de com o boletim da dengue, divulgado na semana passada, está em segundo lugar em número de casos com 106 registrados, ficando atrás de Paranaguá (113) e Foz do Iguaçu (104). Em todo o Estado, foram 754 casos da doença confirmados desde agosto deste ano. Pelo menos duas cidades já estão em situação de epidemia: Guaraci e Santa Isabel do Ivaí.

O relatório da Sesa  traz ainda informações sobre a situação da zika e da febre chikungunya no Estado. Desde o início do ano, apenas dois pacientes tiveram diagnóstico comprovado de zika no Paraná. Trata-se de um casal de moradores de São Miguel do Iguaçu, que apresentaram sintomas em maio, foram tratados e já passam bem. Existem também outros cinco casos importados, de paranaenses que se infectaram no nordeste e foram tratados no Estado.

Quanto à febre chikungunya, a Secretaria Estadual da Saúde confirmou também nesta terça a ocorrência do primeiro caso autóctone da doença no Paraná. O paciente, morador de Mandaguari, não tinha histórico de viagem para outras regiões e se infectou dentro do Estado. Desde o ano passado, 18 casos importados de chikungunya já haviam sido confirmados no Paraná.

Meire Bicudo/Asimp

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