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Homens precisam estar atentos aos exames responsáveis pelo diagnóstico precoce da doença

Chegou a vez dos homens. Depois do Outubro Rosa, a campanha Novembro Azul promove uma série de ações de conscientização voltadas para a saúde masculina. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 69 mil novos casos de câncer de próstata são diagnosticados no país anualmente.

Além do histórico familiar, sedentarismo, obesidade e má alimentação estão entre os fatores de risco para a doença.  Por isso, a partir dos 40 anos, os homens precisam se submeter anualmente aos exames fundamentais para o diagnóstico precoce do câncer: o exame de toque e o PSA.

Um dos marcadores tumorais mais solicitados pelos médicos em todo o mundo, o PSA (Dosagem do Antígeno Prostático Específico) também é útil para revelar inflamações ou traumas na próstata e o crescimento benigno da glândula “O PSA pode estar normal ou aumentado e a dosagem é realizada por amostra de sangue. Geralmente, até 4 ng/ml do antígeno no sangue é considerada uma taxa normal. Acima disso, o paciente realiza um novo teste de PSA e, eventualmente, deve fazer exames complementares para determinar a origem desse aumento”, explica Marcos Kozlowski, bioquímico e responsável técnico do LANAC – Laboratório de Análises Clínicas.

Em  novembro, o LANAC registra um aumento de 20% nas solicitações do exame de PSA. Porém, Kozlowski salienta que a taxa elevada desse antígeno indica um problema de funcionamento da próstata, mas não é suficiente para diagnosticar o câncer. “Por isso é necessário que os pacientes realizem exames complementares e consultem regularmente um médico de confiança”, adverte.

Raphaella Vieira/Asimp

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