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Exatos R$ 25.285.857,22, este é o valor da boa quantidade de medicamentos de uso hospitalar que a prefeitura de Londrina está comprando para atender às necessidades da população que se utiliza, gratuitamente, dos postos saúde, Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Policlínica e sistema CAPS. Tanto remédio é suficiente para abastecer a demanda durante um ano. A entrega dos lotes, ao todo 204, também ocorrerá em parcelas, ao longo de 12 meses. São muitos tipos de medicamento; vão desde os de uso contínuo até os de saúde mental, incluindo os chamados “faixa preta”.

A compra é feita através de leilão presencial, iniciada hoje, com a participação de 30 empresas distribuidoras e fabricantes do Paraná e outros Estados. Além da transparência garantida pelo sistema de pregão, a prefeitura ainda espera obter um desconto entre 18% e 25% proporcionado pelo sistema discricionário das empresas proponentes na concorrência dos lances do pregão. A concorrência é outra característica positiva do sistema.

Para se ter ideia da quantidade de medicamentos, e da importância que a prefeitura confere à saúde, a aquisição que está sendo feita representa 55% de todos os materiais de consumo da prefeitura (R$ 43 milhões/ano) e 2% do orçamento municipal. Para o secretário de Gestão Pública, Rogério Dias, o volume de compras de medicamentos também expressa a atenção que a atual administração dá à saúde. O controle do estoque de medicamentos é feito pela Centrofarma.

Para o secretário Rogério Dias, apesar de representar o maior volume de compras da prefeitura, os medicamentos não são o único item comprado via pregão. Também equipamentos, mobiliário, utensílios e veículos. Os pregões são conduzidos por funcionários treinados e credenciados junto a órgão competente.

Quem ganha com o pregão. O pregão é uma opção democrática que coroa uma forma justa de licitar um serviço ou uma aquisição de bens duráveis ou de consumo. Para o secretário Rogério Dias, o município é o maior beneficiário das licitações promovidas por pregões porque viabiliza a competição e consegue economizar. Esses benefícios são transferidos para a sociedade como um todo.

Núcleo de Comunicação/PML 
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