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Neste ano, a campanha contra a dengue incluiu o alerta contra a febre Chikungunya, doença causada pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, e também pelo Aedes Albopictus. “Na nossa cidade não temos nenhum caso, mas é importante que a população seja informada para se prevenir desta nova doença”, diz a coordenadora de Endemias do município, Ligia Motta.

Os sintomas da doença são parecidos com o da dengue: febre alta, dor muscular e nas articulações, dor de cabeça, nas juntas, o que costuma durar de três a 10 dias. Entretanto, as dores articulares nos pés e nas mãos são bem mais fortes que na dengue, podem durar semanas, até três meses – em alguns casos, anos. Não apresenta a forma hemorrágica, justamente por isso a letalidade da doença é baixa.

Não existe vacina contra febre Chikungunya. Na verdade, a prevenção consiste em adotar medidas simples no próprio domicílio e arredores que ajudem a combater a proliferação do mosquito transmissor da doença. É fundamental que as pessoas reforcem as ações de eliminação dos criadouros dos mosquitos.

As medidas, afirma Ligia Motta, são as mesmas para o controle da dengue, ou seja, verificar se a caixa d’água está bem fechada, não acumular vasilhames no quintal, verificar se as calhas não estão entupidas e colocar areia nos pratos dos vasos de planta, entre outras.

NC/PMR

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