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Os criadouros do mosquito Aedes aegypti estão presentes em 1% dos domicílios inspecionados. Este percentual, que representa a transição entre os estados “satisfatório” e “de alerta”, é resultado do 4º Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) do município, que está sendo divulgado hoje (30), pela Secretaria Municipal de Saúde. Os agentes de endemias foram a campo de 20 a 24 de outubro e inspecionaram 9.094 imóveis em todas as regiões da cidade.

Segmentada por zonas, a infestação nas regiões norte e central é de 1,21%, na oeste atinge 1,05%, na leste 0,88% e na sul 0,87%. Se por um lado a região sul apresenta o menor índice no comparativo entre regiões, por outro, entre os bairros, um dos seus, o San Izidro, lidera a infestação com 2,42%. O indesejado segundo lugar é do Bandeirantes, na zona oeste, com 2,24%, e fecha o “pódio” o Chefe Newton, na região norte, com 1,80%. Na sequência: Mister Thomas (1,79%), Milton Gavetti (1,78%) e Vila Brasil (1,77%).

De acordo com a diretora de vigilância em saúde, Mara Alice Zanetti, os criadouros mais encontrados pelos agentes de saúde durante o 4º LIRAa foram: vasos, pratos e frascos de plantas. “Há mais de 20 anos é de conhecimento público que tais recipientes são propícios para a proliferação do mosquito. Enquanto não houver uma significativa mudança comportamental, a sociedade é obrigada a conviver e a temer a dengue”, disse. Entre outros criadouros, também foram encontrados: bebedouros de animais, pneus, latas, garrafas e vasos sanitários.

A Secretaria de Saúde vai realizar mutirões localizados para remoção de criadouros. O combate à proliferação do Aedes aegypti é dever do estado e responsabilidade de todos.

Núcleo de Comunicação/PML 
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